Marx e Engels, no Manifesto do Partido Comunista de 1848, disse: "...o comunismo quer abolir as verdades eternas, quer acabar com a religião e toda a moralidade... [Os Comunistas] declaram abertamente que seus fins só podem ser alcançados pela derrubada violenta de todas as condições sociais existentes".
A vida familiar de Marx foi um desastre. Suas duas filhas e seu enteado cometeram suicídio. Ele mesmo viveu de assistência financeira. Como se isso não bastasse, ele desejou que a família como uma instituição fosse abolida. Para Marx, "O segredo para a Sagrada Família é a família terrena. Para acabar com a igreja, é preciso destruir primeiro as famílias terrenas, tanto na teoria como na prática".
E daí surgiu o feminismo, nos moldes que hoje conhecemos: Marx e Engels reinterpretaram a questão das mulheres como uma questão de classe. Na obra A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado (1884), Engels escreveu: "O primeiro antagonismo de classes que aparece na história coincide com as diferenças entre o homem e a mulher, na monogamia, e a primeira opressão de classe vem do sexo feminino pelo sexo masculino". A saída para esse rompimento era integrar as mulheres no processo de produção, como condição necessária para a sua libertação. Para os revolucionários comunistas, "a moral burguesa" impedia a realização da sociedade sem classes, porque foi no casamento que o primeiro antagonismo de classes surgiu.
Outros adeptos dessa ideologia deram continuidade, espalhando pelo mundo a revolução sexual como salvadora e libertadora dos padrões autoritários e patriarcais da família tradicional. Ela não teria sucesso se a família não fosse minada nas suas bases. Igualdade entre os sexos e divórcio foram exaltados na grande mídia. Eles tinham como objetivo central a destruição do casamento e da família tradicional. Usaram a sexualização das massas para alcançar suas metas. Veja o que disse Reich, em sua obra A Revolução Sexual: "A família patriarcal é o terreno estrutural fértil e ideológico de todas as ordens sociais com base no princípio autoritário." Ele continua: "Não discutimos a existência ou não-existência de Deus - nós simplesmente eliminamos as repressões sexuais e dissolvemos os laços infantis que os prendem aos pais".
E o que é o princípio autoritário em que se baseia a família? É a relação com Deus, com a igreja, com a tradição, com os pais - especialmente se esses pais são os principais instrutores dos seus filhos.
Algum tempo depois, hoje, presenciamos aos desdobramentos desse intento maligno: pais pagando caro para que seus filhos aprendam a desonrá-los, sendo ensinados a libertarem-se sexualmente. O Brasil não está como está por um acaso. Há uma intenção maligna, provocando as mentes para a destruição dos valores cristãos.
Abramos os olhos!
A paz do Senhor, Adna!
ResponderExcluirGostaria de compreender melhor o movimento feminista, o comunismo, o capitalismo etc.
Você poderia sugerir algumas leituras?
Gostaria de saber como começou estes movimentos, seus idealizadores etc.
Paz! Posso sim.
ExcluirVocê pode ler o livro E Agora, Como Viveremos?, do Charles Colson.
Sobre o feminismo você poder ler o "De volta ao lar", da Mary Pride. Leia também o novo livro "O outro lado Feminismo", de Suzanne Venker.
Leia também os muitos artigos do Julio Severo que estão no seu blog. Tenho certeza que darão uma luz inicial para a sua busca!
Ah, e não esqueça de ler o nosso blog e acompanhar a página! Deus te abençoe nesta busca.