Pages

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Deixem os meninos serem meninos!

Hoje, eu estava no condomínio brincando com meus filhos e algumas crianças pequenas. De repente, apareceu um maribondo sobrevoando a área onde estávamos. As meninas correram gritando, e esconderam-se numa sala. Os meninos, no entanto, apanharam suas sandálias e correram para cima do inseto, ansiosos por matá-lo. Esses garotos tinham entre dois e quatro anos de idade, exceto o meu filho, que tem sete anos.

Eu, do meu lugar, sorria, contemplando a beleza da diversidade da criação de Deus e impressa nos sexos muito antes dessa cultura homossexualizada querer eliminar os vestígios naturais dos meninos. Eufórica, gritava: "Quem será o herói das meninas? Quem vai matar este intruso?". Enquanto isso, as babás, que me olhavam, estavam com um ar de espanto, como que querendo dizer: "que coisa é essa de herói? Você está ficando louca?"

E então, venho até aqui dizer a vocês mães, professoras, babás e cuidadoras de meninos: não apaguem a força motriz que faz os meninos serem homens. Deixem que os meninos sejam meninos! Nada de restrições, nada de abstrações. Não os façam sentar como meninas, nem apaguem deles a impetuosidade. Eles são agressivos, audazes, dominadores, criativos, fortes e protetores por natureza. Um dia, com muita sabedoria e persistência dos adultos que os cercam, essa matéria bruta converter-se-á em firmeza de caráter, hombridade, coragem, poder, independência, trabalho e abrigo para os mais frágeis.

O mundo precisa de homens para fazer o que nós, mulheres, não queremos nem sabemos fazer. É como falou a querida irmã Judite, no livro O Tesouro das emoções:

"O homem aprendeu desde cedo nos relacionamentos: respeito, status , força poder e independência. São qualidades inerentes ao homem, que devemos admirar. O homem que tem essas qualidades não teme levantar cedo para obter o pão de cada dia, não se abala diante das vicissitudes da vida, tendo os seus centros emocionais cerebrais não tão desenvolvidos como os da mulher, pode suportar as pressões no trabalho, e às vezes essas pressões são o combustível para uma escalada melhor na vida. Ser ostra tem as vantagens. Portanto, mulher, são essas diferenças que fazem a família seguir em frente. Deus sabe o que faz e não dá ponto sem nó. Tudo o que Ele faz tem propósito definido e sentido".



Um comentário:

  1. Parabéns! Essa semana estive conversando com mães de meninos justamente sobre educá-los conforme o gênero nascido. (Independente da opção sexual que venham a se decidir depois).

    ResponderExcluir