No dia dos namorados, deixo essa ilustração da Aline Belota, em homenagem à C.S. Lewis, inspirada num dos seus famosos poemas: “Amar é ser vulnerável”.
Aline Belota é diretora da revista, cristã, casada. Sua maior alegria é ver mulheres sendo restauradas, reconhecendo e declarando que são valorosas. Esse foi o impulso inicial para criar a revista Preciosa. -
http://www.revistapreciosa.com.br/amor/solteiras/amar-e/

Certo dia, Jesus estava ceando na casa de Simão, o leproso, quando uma mulher aproximou-se e, quebrando seu vaso de alabastro, derramou o óleo precioso sobre a cabeça dele (Mc 14:3-9). O texto do livro de Lucas que relata o mesmo episódio descreve a mulher como uma pecadora da cidade (7:37). Ela considerou Cristo merecedor de tal sacrifÃcio e honra. E ele elogiou seu gesto em Mateus 26:13 (veja também Marcos 14:9). A atitude daquela moça foi de grande importância, não apenas pelo fato de haver preparado Jesus para o sepultamento, mas também porque o elegeu seu noivo celestial. Sim, ela era uma pecadora (de acordo com Romanos 3:23, todos somos), mas tinha sonhos. Ela agiu com sabedoria ao quebrar o vaso diante do único que pode tornar realidade os sonhos de uma mulher.
Qual o conteúdo do seu vaso de alabastro? Fantasias que tiveram inÃcio na infância, quando ouvia contos de fadas sobre casais que viveram felizes para sempre? Você tem vivido agarrada ao seu vaso de alabastro, procurando freneti- camente alguém que seja merecedor de seu conteúdo? Tome-o agora e quebre-o aos pés de Jesus, pois ele é digno dessa honra. Se agir dessa maneira diante de seu noivo celestial, fique certa de que, se for vontade de Deus, ele a suprirá com um noivo aqui na terra.
Como saber se nosso vaso de alabastro está quebrado aos pés de Jesus? Essa certeza virá quando nos rendermos inteiramente ao senhorio de Cristo. Assim, se ele entregar-nos uma incumbência difÃcil, como outro mês sem um namorado, aceitaremos seus desÃgnios sem ressentimento.
Nossa atitude será semelhante à de Maria diante do anjo, quando ela, ainda solteira, recebeu ordens de executar uma tarefa penosa. Disse Maria: "... Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra..." (Lc 1:38) Tome seu vaso de alabastro, com seu corpo, sua alma e seus sonhos, e confie-o a Jesus. Tendo-o como Senhor, você poderá andar com alegria pelo caminho que ele traçar.
(Lady in Waiting. Debby Jones and Jackie Kendall)
In
mãe,
maternidade
3 Rainhas
Mãe é tempo sem hora. Um pequeno filme sobre a vida de três mães em tempo integral. Três rainhas de fato.
AS MULHERES são lindas (mentira: nem todas são lindas, mas para fins argumentativos, etc, continuemos). Elas são lindas, as mulheres. Nem sempre estão esplêndidas (nós nunca estamos), mas entendemos: é o cotidiano, é o dia-a-dia, é o Facebook. Não há problema e não há ironia alguma. Elas são lindas quando vão ao mercado. Elas são lindas quando vão à padaria. Elas são lindas quando chegam com as sacolas e estão lindas quando resolvem começar a dieta na segunda-feira ou pesquisar sobre as tais 'gotas inteligentes' dos shampoos...
Elas, enfim, são como são: mulheres e, até prova em contrário, lindas. Até que recebem um convite de casamento. E quando uma mulher recebe um convite de casamento ela não recebe um convite: ela (acredita piamente que) recebe uma ameaça. Um insulto. Um sinistro recado. E sejam solteiras ou casadas, feministas ou inteligentes, todas fazem a mesma coisa: meticulosamente enfeiam-se a si próprias com as tinturas, os penteados, as maquiagens e os vestidos mais esquisitos e espalhafatosos que existem. É quase como se estivessem reagindo: "Vai se casar?! Pois você terá bonecas assustadoras na sua festa". E não importa se é solteira (sente-se magoada por ainda não ter sido a eleita ou a eleitora de alguém) ou se é casada (sente-se magoada porque não pode se casar uma outra vez, e outra e mais outra, e quantas vezes for necessário para que se sinta a eleita ou a eleitora de alguém). O que importa é que fico realmente surpreso quando vou a casamentos. As mulheres rebocam as faces de um tal modo que só pode mesmo ser uma das duas alternativas: ou estão prontas para um atentado terrorista, ou têm o palhaço Bozo como personal stylist. Senhoras e senhoritas: menos é mais.
(Gustavo Nogy)
"Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor, ter carro importado, viajar... Mas, para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes. E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados.
Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa.
Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes.
Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros"
(Roberto Shinyashiki)
Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa.
Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes.
Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros"
(Roberto Shinyashiki)
Uma linda e animada garotinha está fazendo sucesso no YouTube. Ela é a protagonista de um vÃdeo no qual interpreta uma série de canções natalinas para os pais surdos. Esbanjando bom humor e simpatia, a menina rouba a cena dos coleguinhas. As imagens foram gravadas na Flórida, nos Estados Unidos. Veja e se derreta:
[
Nota: Já que o IBGE descobriu que as mulheres brasileiras estão casando mais tarde, aproveito para lembrar aqui a tradução que fiz de um texto de Suzanne Venker - um daqueles de pirar asfeminazi - sobre a importância do casamento para as mulheres. Reflitam, mocinhas:]
Formada em Princeton e mãe, Susan Patton considera “surpreendente” a reação ao seu artigo que aconselha as princetonianas a encontrar um marido antes da formatura. Eu não tenho dúvida alguma de que a reação é chocante para a sra. Patton, mas não é nem um pouco chocante para mim. Tenho sofrido essa mesma reação acalorada por desafiar o ‘status quo’ quando o assunto são mulheres, trabalho e famÃlia.
Mulheres modernas supostamente não deveriam falar sobre casamento, muito menos abraçar essa ideia. Elas deveriam ficar focadas em sua educação e suas carreiras e presumir que o resto da vida vai cair em seu lugar naturalmente. É tudo tão triste, uma vez que se casar e ter filhos marca o inÃcio da vida — não o fim.
Eu sei que é chique pensar sobre o casamento como algo que as mulheres fazem depois de terem curtido suas liberdades sexuais, percorrido a Trilha dos Apalaches, e mergulhado fundo em suas psiques para “encontrar a si mesmas”. Eu sei que o pressuposto é de que o homem dos seus sonhos e o casamento estão esperando prontinhos como um prêmio por toda essa busca pela própria alma. Mas, honestamente, isto não funciona assim.
No entanto, devo discordar respeitosamente da solução da sra. Patton, segundo a qual as mulheres devem encontrar seus maridos na faculdade. Um plano melhor, na medida das possibilidades de que as mulheres afinal planejem tais circunstâncias, é encontrar um marido nos cinco anos subsequentes — no caso, um homem que seja alguns anos mais velho.
A geração moderna está a anos-luz da maturidade que seus pais exibiam quando eram jovens, e isto é especialmente verdadeiro para os homens. Antigamente, os rapazes da faculdade estavam propensos a se tornar bons pais de famÃlia. Eles queriam ter relações sexuais, o que geralmente – e essa é uma das razões – significava casar. Os homens também eram respeitados como provedores e protetores da famÃlia, o que significava que eles levavam seus planos de carreira a sério.
Aqueles dias se foram. O casamento não é mais necessário para o sexo, e os homens podem viver com suas namoradas sem compromisso. Eles tampouco esperam ser o provedor único quando e se, de fato, se casarem. O resultado é que os homens levam o dobro do tempo para crescer. Eles não têm um plano de carreira claro, e fogem do casamento como o diabo foge da cruz. Eles sabem que podem constituir famÃlia mais tarde, simplesmente se casando com uma mulher mais jovem. As mulheres não têm essa opção.
Mas o aspecto mais importante da discussão é o seguinte: de todas as escolhas que as mulheres vão fazer na vida, nenhuma é tão importante quanto decidir com quem casar. Nenhuma. Estar ou não feliz em seu casamento vai ditar todo o curso da sua vida. Vai medir o fluxo dos seus dias, ser o fator determinante para o bem-estar dos seus filhos, e até mesmo colorir a sua visão do mundo. Você vai levar um casamento bom ou um casamento ruim com você aonde quer que você vá. Isto é o barômetro para todas as outras coisas que você faz.
Por que, então, incentivarÃamos as mulheres a gastar todo o seu tempo e energia preparando-se exclusivamente para uma carreira? Como Patton observa acertadamente: “Foi colocado foco demais em encorajar as mulheres jovens só para a realização profissional. Eu acho que, no fundo de suas cabeças, todas elas sabem disso, mas ninguém o está dizendo.”
Eu venho dizendo isso há anos. Eu escrevi quatro livros e inúmeros artigos incentivando as mulheres não apenas a se esforçarem para abrir um amplo espaço para o casamento e os filhos, mas para abraçar esse lado da vida. Há mais vida para além do trabalho. Mesmo quando o trabalho é poderoso e lucrativo, não é o suficiente.
Mas as mulheres não podem absorver esta mensagem, enquanto suas carreiras são tidas pela sociedade como sua ‘raison d’être’. Na verdade, o problema que as mulheres modernas enfrentam é duplo: como encontrar um homem maduro para se casar, e como corrigir o seu desejo de independência com o seu desejo de amor.
A resposta para a primeira parte é simples: as mulheres precisam parar de ser tão sexualmente disponÃveis para os homens. Fazer os homens merecerem seu amor e seu corpo. Os homens precisam de incentivo para casar — eles não precisam se aninhar como as mulheres precisam.
A resposta para a segunda parte tampouco é complicada; é apenas diferente do que as mulheres foram ensinadas a acreditar. Noutro dia, recebi um e-mail de uma mulher chamada Alana, de 28 anos, que escreve:
“Eu amo crianças. Eu não tenho as minhas próprias e a sociedade me convenceu, sim, a fugir do lar, como você colocou. É verdade, e é triste. Agora me sinto como se eu precisasse terminar o meu relacionamento com um homem perfeitamente bom para perseguir as minhas aspirações profissionais. Por que me sinto assim, e qual é o caminho correto? Ao chegar a este ponto, o objetivo era correr atrás da minha carreira com fervor. Devo negar esses impulsos agora que sou finalmente capaz de me sustentar e de me sentir confortável com o que espero que venha a ser uma carreira significativa?”
Mulheres como Alana estão por toda parte. Eu sei disso porque eu as ouço o tempo todo, e todas elas pedem alguma versão da mesma coisa: Quando é que as mulheres poderão se sentir bem em relação ao seu desejo de casar e ter filhos?
Deixe-me então dizer uma coisa a Alana e a todas as outras mulheres por aà que estão nesse mesmo barco: Não, você NÃO deve negar o seu desejo de ninho. De construir uma famÃlia, e torná-la o centro de sua vida. Há um tempo e um lugar para tudo nessa vida.
Não a deixe passar por você.
Fonte: Fox News.
Site da autora: http://suzannevenker.com/
Tradução: Felipe Moura Brasil – http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
Façam isso nessas férias com suas pequenas moças! Elas vão amar!

1. Materiais: Grandes caixas de papelão, faca, papel de parede ou papel de embrulho, tintas, fita adesiva e/ou embalagem de fita, cola quente, fita dupla face
2. Feche sua caixa nas dobras e veja onde você gostaria que ficassem as janelas e as portas. Corte as formas com a faca.
3. Pinte as portas e cole os tecidos. Use sua fita dupla face ou cola para fixar o papel de parede/embrulho na caixa.
4. Use cola quente para colar as telhas no telhado e qualquer outra ornamentação que você gostaria de colocar do lado de fora de sua casa.
Os pequenos amam essas casas! Pode ser usada para uma festa, e é diversão garantida para todos os dias!

1. Materiais: Grandes caixas de papelão, faca, papel de parede ou papel de embrulho, tintas, fita adesiva e/ou embalagem de fita, cola quente, fita dupla face
2. Feche sua caixa nas dobras e veja onde você gostaria que ficassem as janelas e as portas. Corte as formas com a faca.
3. Pinte as portas e cole os tecidos. Use sua fita dupla face ou cola para fixar o papel de parede/embrulho na caixa.
4. Use cola quente para colar as telhas no telhado e qualquer outra ornamentação que você gostaria de colocar do lado de fora de sua casa.
Os pequenos amam essas casas! Pode ser usada para uma festa, e é diversão garantida para todos os dias!
"Uma das más influencias da mulher mais velha é levar as mulheres mais novas ao misticismo. Misticismo é acreditar que Deus está falando diretamente com você (mesmo que isso vá de encontro a Palavra - observação minha). Ou que Deus está passando uma mensagem que tem a ver com seus sentimentos e não necessariamente com a Palavra de Deus.
Outra má influência dessa mulher é a heresia. A heresia é um conceito errado da pessoa de Deus. talvez ela tenha uma visão legalista, muito terrÃvel de Deus. Ou talvez ela pense que Deus é um gênio da lampada. Se ela esfregar a lampada Deus vai surgir e fazer o que ela quer."
Martha Peace (meditação sobre o texto de Tito 2.3)
Se você é assim, mulher e feminina, curta e compartilhe!
Vamos espalhar para o mundo inteiro que somos diferentes
Vamos espalhar para o mundo inteiro que somos diferentes
"A partir do momento que tomamos conhecimento das verdades de Deus, precisamos nos amoldar a elas. Depois de nossa conversão precisamos urgentemente passar por um processo de revisão de todos os valores cultivados e vividos outrora. O conhecimento de Deus e das verdades bÃblicas devem permear nossa forma de pensar, agir e encarar o mundo. Quando o apóstolo Paulo diz em Romanos 12.2 que não devemos nos conformar com este século, ele está nos ensinando que não podemos tomar a forma deste mundo mau, que precisamos ser diferentes, com pensamentos, conceitos, valores remodelados pelo conhecimento do Evangelho. Em seus comentários sobre a epÃstola de Romanos, João Calvino, analisando este trecho, afirma que: “Visto que o mundo jaz no maligno, então devemos despir-nos de tudo quanto pertence à natureza humana, se verdadeiramente anelamos por vestir-nos de Cristo.”
(Simone Quaresma)
(Simone Quaresma)