Não Há Riqueza Onde Reina o Egoísmo

11:38:00



O Secretário da Fazenda, Mansueto de Almeida, disse que o Brasil vai se tornar um país com a população envelhecida antes de se tornar rico. Aqui está o fruto do feminismo, se querem saber. Esse movimento é um dos principais responsáveis pela pobreza, caos social, divórcios, e todos os desajustes sociais. O feminismo é uma ameaça à sociedade porque mexe com o casamento e a família - as estruturas sociais básicas para o bem estar e crescimento de qualquer povo.

Aqui no Brasil estamos assistindo aos desdobramentos da rejeição às crianças nas famílias, e especialmente por parte das mulheres que adiam a maternidade, tornando-a quase impossível. A mentira favorita do feminismo no que se refere à geração de filhos é que filho custa caro. Mas, pelo que vemos na prática, não ter filhos vai custar a nossa prosperidade como nação.

Como falei nesse texto aqui, rejeitar deliberadamente a maternidade é atrair para si mesma a pobreza. E como escolhas pessoais repercutem nos destinos do povo, estamos a ver o desmoronamento do nosso país. Quando um casal decide desviar-se do plano divino, fatalmente essa escolha pessoal e privada trará conseqüências devastadoras para as gerações seguintes (a verdade pessoal determina a verdade universal). Como disse Steve Ham: "A humanidade nunca foi e nunca será capaz de ignorar a Palavra de Deus escrita sem maiores conseqüências geracionais".

Nesse outro texto aqui, falei que caminhamos para a extinção das culturas. Já estamos assistindo a isso nos países precursores dos movimentos de liberação sexual: as taxas de natalidade tem diminuído a pontos abaixo do nível de substituição nos países europeus. Eles maquiam essa verdade do fracasso da revolução sexual concedendo incentivos às famílias que gerarem mais filhos ou compensando o déficit através das políticas de imigração.

Sua sexualidade, portanto, não é meramente uma questão de escolha pessoal, que afetará apenas você, mas é uma questão pública que afetará cada pessoa envolvida no seu convívio, na sua comunidade e finalmente no país de onde pertence. Se queremos o bem das pessoas, incentivaremos a prática sexual natural, com definição clara dos papéis sociais,
 orientada para a construção de famílias que mais tarde construirão o mundo que nossos netos viverão. Portanto, fortalecer as famílias deveria ser a prioridade de toda política social. A sobrevivência da humanidade depende das escolhas pessoais que fazemos dentro dos limites da nossa intimidade. Essa é a verdade, quer ouçam, quer deixem de ouvir.

Precisamos de mais "plantadores de árvores", mas não somente das árvores que enfeitam as cidades e purificam o ar. Falo das árvores genealógicas. Quem planta as árvores das gerações não pensa propriamente em si mesmo, na sua carreira ou sucesso momentâneo. Sejamos aquele tipo de pessoa que "planta árvores sombreiras para que outros se sentem embaixo delas" (Baucham Jr.). A vida é mais do que vemos. Se hoje desfrutamos da prosperidade é porque outros foram obedientes ao chamado de transmitirem um legado para muitas gerações (veja o vídeo abaixo).


Muitos dos nossos antepassados morreram sem terem visto a conclusão de suas obras, mas "vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra". Eles fizeram isso porque não tinham os seus olhos postos no tempo desta vida. E todos os que nos precederam e que lançaram as bases do que hoje temos, não alcançaram os seus planos, porque Deus assim planejou para que o fio inter geracional permanecesse e para que eles sem nós não fossem aperfeiçoados.

Concluo com a passagem escrita aos Hebreus:

Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta,Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. 
Hebreus 12:1,2

Não há riqueza onde reina o egoísmo. O povo que vê as crianças como “estraga prazeres”, como peso no orçamento ou como impedimento para o sucesso pessoal, será surpreendido pela pobreza, solidão e, finalmente, pela própria morte. Voltemos aos valores cristãos. Olhemos para Jesus e para Sua Palavra. Sem o padrão de certo e errado divino e que foi obrigatório durante séculos, seremos esmagados como nação, como cultura, como povo. E veremos morrer nossos esforços quando finalmente nosso fôlego acabar.

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Assistam ao vídeo e seja inspirado(a) pelo desejo de construir moradas para outros...




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