“Isto, porém, vos digo, irmãos, que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se não as tivessem; e os que choram, como se não chorassem; e os que folgam, como se não folgassem; e os que compram, como se não possuÃssem; e os que usam deste mundo, como se dele não abusassem, porque a aparência deste mundo passa” (1 CorÃntios 7:29–31)
Desde pequenininhos ouvimos esta pergunta: “O que você vai ser quando crescer?”. E, à s vezes, induzidos pelos adultos, as crianças dizem uma porção de coisas: “vou ser médico”, “eu quero ser juiz”, “bombeiro”, “astronauta”, “polÃcia”, “professora”, e por aà vai…
Mas aquela perguntinha da infância ainda soa muito forte à medida que crescemos, agora com outras palavras, mas com o mesmo sentido: “o que você faz e como você se torna alguém de destaque?”. Somos dirigidos para fazer alguma coisa. Alguns quando crescem dão continuidade ao trabalho do pai, ou da mãe, ou da famÃlia no comércio, na prestação de algum tipo de serviço, na carreira etc. Outros rompem com um ciclo e mudam suas vidas, outros precisam trabalhar em qualquer coisa para ganhar dinheiro e sobreviver, outros mergulham na vida acadêmica, outros vão levando a vida.