A postagem que mostra porque não sou feminista (acesse aqui) recebeu muitos
comentários positivos e algumas invasões feministas, iradas com a verdade. O que me surpreendeu, e me surpreende sempre, é ver que no meio das feministas
há um grupo que denomina-se "feministas evangélicas", como se
houvesse alguma concórdia entre evangelho e feminismo, ou, como o apóstolo
Paulo falou, entre Cristo e belial.
Quero lembrar aqui como os pressupostos do feminismo fatalmente levam as mulheres a viverem exatamente do lado contrário de Deus. Lembrei do dia 29 de outubro de 2014, o dia em que a presidente Dilma participou do último debate antes das eleições, na Rede Globo. Em rede nacional, a presidente misturou em um só discurso o combate à violência contra a mulher e o aumento das suas liberdades, com a prioridade que daria para a criminalização da homofobia. Ficou bem claro para mim que essa história de machismo, opressão das mulheres, guerra de classes e blá, blá, blá, finalmente visa satisfazer os anseios da agenda gay: a legalização do homossexualismo como prática normal.
Quero lembrar aqui como os pressupostos do feminismo fatalmente levam as mulheres a viverem exatamente do lado contrário de Deus. Lembrei do dia 29 de outubro de 2014, o dia em que a presidente Dilma participou do último debate antes das eleições, na Rede Globo. Em rede nacional, a presidente misturou em um só discurso o combate à violência contra a mulher e o aumento das suas liberdades, com a prioridade que daria para a criminalização da homofobia. Ficou bem claro para mim que essa história de machismo, opressão das mulheres, guerra de classes e blá, blá, blá, finalmente visa satisfazer os anseios da agenda gay: a legalização do homossexualismo como prática normal.
As que defendem com unhas e dentes a igualdade entre os sexos, ou seja, mulher e homem realizando os mesmos papeis dentro e fora do lar, esqueceram-se de que exigir essa igualdade levaria o mundo ao lado mais radical do movimento, que é a prática do homossexualismo e do aborto. A desvalorização do nosso papel primordial nos leva fatalmente a concordar com o homossexualismo, no momento em que aceitamos que mulheres invadam as esferas masculinas e vivam como homens.
Não se deixem anestesiar pelo veneno diabólico do mal! Estamos bem próximos de uma anarquia social, e posso afirmar que isso tudo tem origem exatamente em nós, mulheres. Exagerada? Não!
Quem
orienta seus filhos enquanto você passa 12 horas longe de casa? Quem transmite
os valores? A TV, a babá e a escola? Agora você entende porque os marxistas
investem tanto em doutrinação nas escolas e centro acadêmicos? É que eles sabem
que nossas crianças valem ouro, que formar uma criança é mais importante que
"ganhar o mundo". James Dobson observou que "a única ameaça ao
futuro, para começar, é a tendência que vai contra a formação de novas
famílias. Os casamentos diminuíram drasticamente. Pela primeira vez na
história, há mais mulheres solteiras que casadas. Criar filhos hoje em dia é
considerado um fardo inconveniente em vez de um dos maiores chamados da vida.
Pela primeira vez na história, há menos lares com filhos do que sem. O instinto
humano mais básico, o de formar famílias, está em grande declínio".
Assim como todas as ideologias de esquerda, o feminismo é uma ameaça às mulheres, principalmente às cristãs. Depois de décadas de feminismo radical o que vemos não são avanços, apenas retrocessos. É o que mostra o relatório Shriver (acesse aqui):
● Cerca de 70% das mães solteiras e seus filhos estão vivendo na pobreza ou oscilando à beira dela;
● 40% de todas as famílias com crianças com idade inferior a 18 anos têm mães que são a única ou a principal fonte de renda do lar;
● Apenas um quinto das famílias têm um homem provedor e uma dona de casa;
● Mais de metade dos bebês nascidos de mulheres com menos de 30 nascem de mulheres solteiras;
● As mulheres são três vezes mais propensas a criarem uma família por conta própria, sem um parceiro.
Eu sei que exibir esses dados nos dias de hoje soa um tanto estranho. Estamos tão acostumadas com os discursos de guerra de classes (brancos contra negros, homens contra mulheres, ricos contra pobres, opressores e oprimidos...) que acabamos por fechar os olhos para a verdadeira realidade por trás dos desastres sociais do nosso tempo. É a dissolução da família tradicional que quebra as economias das nações e tira das mulheres e das crianças a verdadeira proteção. Gastam-se altas cifras com serviços sociais, creches, saúde, educação e formação profissional, mas não atentamos para a destruição das estruturas familiares, que é a verdadeira vilã no combate à pobreza e no combate às dificuldades que enfrentamos na saúde pública e na educação das crianças.
Assim como todas as ideologias de esquerda, o feminismo é uma ameaça às mulheres, principalmente às cristãs. Depois de décadas de feminismo radical o que vemos não são avanços, apenas retrocessos. É o que mostra o relatório Shriver (acesse aqui):
● Cerca de 70% das mães solteiras e seus filhos estão vivendo na pobreza ou oscilando à beira dela;
● 40% de todas as famílias com crianças com idade inferior a 18 anos têm mães que são a única ou a principal fonte de renda do lar;
● Apenas um quinto das famílias têm um homem provedor e uma dona de casa;
● Mais de metade dos bebês nascidos de mulheres com menos de 30 nascem de mulheres solteiras;
● As mulheres são três vezes mais propensas a criarem uma família por conta própria, sem um parceiro.
Eu sei que exibir esses dados nos dias de hoje soa um tanto estranho. Estamos tão acostumadas com os discursos de guerra de classes (brancos contra negros, homens contra mulheres, ricos contra pobres, opressores e oprimidos...) que acabamos por fechar os olhos para a verdadeira realidade por trás dos desastres sociais do nosso tempo. É a dissolução da família tradicional que quebra as economias das nações e tira das mulheres e das crianças a verdadeira proteção. Gastam-se altas cifras com serviços sociais, creches, saúde, educação e formação profissional, mas não atentamos para a destruição das estruturas familiares, que é a verdadeira vilã no combate à pobreza e no combate às dificuldades que enfrentamos na saúde pública e na educação das crianças.
Coisas estúpidas foram feitas tendo como justificativa "boas intenções". E uma delas foi o feminismo. Os direitos que hoje tenho não os devo às feministas (outra máxima das feministas!). Fazer uma afirmação dessas é desonrar o nome de inúmeras mulheres do passado, que sem feminismo venceram batalhas, romperam com o sistema e garantiram a sobrevivência de gerações de filhos e filhas saudáveis e livres. As feministas, de tanto martelar suas ideologias na mídia, conseguiram massificar o pensamento, interrompendo o fluxo do pensamento livre e crítico. Infelizmente, o discurso feminista é traiçoeiro e conseguiu convencer até mulheres cristãs com sua retórica e falsas suposições. As feministas prometem liberdade, quando elas mesmas são escravas de si, do egoísmo mais primitivo. Lewis disse que "de todas as tiranias, aquela praticada em prol de suas vítimas talvez seja a mais opressiva". Assim é o feminismo: uma tirania praticada em prol de suas vítimas.
Recentemente
foi exposto para o mundo conversas privadas do ex-presidente Lula com a atual
presidente Dilma. Numa delas, o pai da esquerda brasileira se utiliza de termos
pejorativos para referir-se às feministas da política. Em entrevista (você pode
ouvir aqui), a feminista Maria do Rosário
sai na defesa do ex-presidente mostrando que o feminismo, como em todo o lugar
do mundo, vive às custas de falsas perspectivas da mulher, de um falso discurso
interesseiro. Feministas lutam por elas mesmas, por suas cadeiras no poder.
Enquanto afagam suas vítimas, enchem seus bolsos com as verbas públicas e ainda
destroem milhares de famílias.
Foi
assim desde o começo e continua piorando. É triste ver a cegueira de tantas
mulheres e o desconhecimento que têm da história. As mulheres que lutaram
pelo voto não possuem nenhuma semelhança com as feministas da revolução dos
anos 60. As sufragistas "baseavam-se na família e não tinham vontade de
erradicar a natureza feminina. Eram definitivamente contra o aborto",
lembra Suzanne Venker. As feministas, por outro lado, não apoiam a família e
defendem o direito de igualdade entre os sexos, em todos os sentidos. Se querem
saber mais, os documentos estão aí. Aprofundem-se na questão e sejam honestas.
Suzanne Venker, mais estudiosa do assunto do que qualquer feminista brasileira
de corpo e alma, afirmou: "o feminismo não libertou as mulheres de nada,
só as confundiu".
A verdadeira justiça está em tratar iguais como iguais e diferentes como diferentes. Homem é
diferente de mulher e ponto final. Quem diz isso são os arcaicos religiosos,
mas também os "inteligentes" cientistas. "Um quadrado não é
igual a um circulo, um cavalo não é igual a um réptil, por mais que esse ou
aquele interesse assim o deseje. Mesmo que homem e mulher sejam iguais em
dignidade, são diferentes em todas suas dimensões. Aliás, um casamento
feito por um homem e uma mulher aberto a vida também não é e nem nunca será
igual a união de duas pessoas do mesmo sexo. Pode gritar, pode brigar, pode
rotular: a realidade não se torce aos berros. E veja: pode-se defender este ou aquele tipo de relacionamento humano, mas
colocar tudo sob a mesma forma e chamar tudo pelo mesmo nome é mostrar que o
discurso venceu a realidade. Graças a diferença é que a vida e a família
acontece" (Observação da Página Ramalhete Livre).
O papel da mulher como esposa e mãe é sagrado. A mulher casada e que tem filhos tem como principal missão o cuidado com o lar, provendo uma formação centrada em Deus e na
Sua Palavra. Não precisamos ficar inquietas, nem ociosas. Ocupemo-nos no lar e tenhamos como meta formar a partir dos nossos filhos uma geração que tenha vergonha, que seja moralmente
íntegra e que tema ao Senhor acima de todas as coisas. Não dá para terceirizar essa
missão. Nem a escola, nem a babá podem substituir-nos. Quando alguém quiser
zombar de nós, chamando-nos de "inativas", "desempregadas" ou
"desocupadas", não precisamos dar ouvidos a estas provocações.
Não se sinta entediada ou inútil, enquanto todos os trabalhos mais importantes da vida parecem estar lá fora, no mundo dos homens. Homem e mulher formam uma maravilhosa parceria para o bem e continuidade de uma sociedade. Você criará aquele menino que poderá ser o presidente do seu país. Está em suas mãos a possibilidade de moldar uma nova sociedade mais justa, no momento em que você abraçar com amor e resignação sua missão de mãe. Isso é pouco? Não lhe contenta saber que depende de você os bons rumos de uma sociedade?
Não se sinta entediada ou inútil, enquanto todos os trabalhos mais importantes da vida parecem estar lá fora, no mundo dos homens. Homem e mulher formam uma maravilhosa parceria para o bem e continuidade de uma sociedade. Você criará aquele menino que poderá ser o presidente do seu país. Está em suas mãos a possibilidade de moldar uma nova sociedade mais justa, no momento em que você abraçar com amor e resignação sua missão de mãe. Isso é pouco? Não lhe contenta saber que depende de você os bons rumos de uma sociedade?
A
verdadeira mudança acontece quando duas pessoas se amam, dão suporte um ao
outro e juntos sacrificam-se por um bem maior, uma herança futura. Foi assim
com Abraão, o pai da mais poderosa nação do mundo:
"Porque
eu o tenho conhecido, e sei que ele há de ordenar a seus filhos e à sua casa
depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agir com justiça e
juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem
falado."
E
será assim com todos os que levam à sério a Palavra de Deus e o Seu plano para
a humanidade. Voltar à família tradicional não é mais uma opção, mas uma
urgente necessidade, principalmente aqui no Brasil. Para que as coisas
mudem, como disse Rudy Carrasco, diretor do Christian Family Center, é preciso
que haja um longo período de tempo envolvido com as pessoas que necessitam de
apoio. Somente nos ambientes familiares e de comunhão espiritual (família e
igreja) é que podemos atingir essa meta. Nenhum programa governamental
pode mudar realidades decadentes. Nenhuma ideologia pode nos libertar, somente
a Verdade revelada.
Deus,
o sábio arquiteto da vida, criou a primeira mulher a partir do homem, mas, para
que cada um exercesse sua função com igual valor, fez com que todos os homens
nascessem de uma mulher. Como enfatizou John MacAthur, "embora as mulheres
não devam exercer autoridade sobre os homens, geralmente elas conseguem
moldá-los por meio da influência". Aqui está o equilíbrio da criação e o
sentido último da mulher: ser mãe e criar os filhos livra-nos de todo
sentimento de inferioridade. Os diferentes papeis do homem e da mulher não
foram estabelecidos casualmente: foram feitos para estabelecer a ordem social,
desde os primórdios da humanidade. E até antes de pecar, a mulher estava
plenamente satisfeita em seu lugar de ajudadora do homem, sendo-lhe submissa.
Nosso problema, querida mulher, não está na posição social de subordinação ao
homem, mas no pecado do orgulho e da ambição que afetou o coração humano. A
própria queda mostra-nos como nossa constituição depende da autoridade e
firmeza masculinas. Walter Chantry esclarece esta verdade: "encontra-se
geralmente na mulher uma confiante simplicidade (que pode tornar-se
credulidade). Essa característica é própria do seu papel de auxiliadora do
homem, exatamente como Deus tencionou". E aqui reside uma beleza que torna
a mulher atraente ao homem.
Dou uma proposta: comece hoje a fazer diferente. Não seja rebelde contra a ordem social estabelecida por Deus. Seja mulher - cuide do marido, dos filhos, da casa - ensine suas meninas a serem mulheres distintas, diferentes dos homens. Mostre que a Bíblia ensina que mulheres são diferentes dos homens, mesmo possuindo igual valor. Cuidar das pessoas no lar é o papel bíblico para nós, mulheres. Não é dever das instituições ou do governo o cuidado das nossas crianças, adolescentes, jovens e idosos. É dever nosso, dedicar tempo e amor àqueles que Deus graciosamente nos deu.
Assuma o controle do seu lar sob a direção do seu esposo, cuidando dos seus relacionamentos, da saúde dos seus filhos, da assistência social e do evangelismo e não os entregue às frias instituições estatais. Se você quer ver um Brasil melhor, famílias mais fortes, uma igreja que cresce e o Reino de Deus avançando na terra, dedique-se ao seu nobre papel. Case-se. Seja fiel ao seu marido. Submeta-se a ele. Tenha filhos. Crie-os no temor do Senhor. Cultive o seu lar. Faça dele um lugar de refúgio para os cansados e oprimidos. Cuide dos doentes. Seja hospitaleira.
No início poderá parecer monótono e superficial, mas lembre-se: queremos uma revolução cultural e ela só acontecerá se começarmos hoje mudando nossos hábitos e valores. Quem sabe se nossos netos não viverão em uma sociedade melhor?
Dou uma proposta: comece hoje a fazer diferente. Não seja rebelde contra a ordem social estabelecida por Deus. Seja mulher - cuide do marido, dos filhos, da casa - ensine suas meninas a serem mulheres distintas, diferentes dos homens. Mostre que a Bíblia ensina que mulheres são diferentes dos homens, mesmo possuindo igual valor. Cuidar das pessoas no lar é o papel bíblico para nós, mulheres. Não é dever das instituições ou do governo o cuidado das nossas crianças, adolescentes, jovens e idosos. É dever nosso, dedicar tempo e amor àqueles que Deus graciosamente nos deu.
Assuma o controle do seu lar sob a direção do seu esposo, cuidando dos seus relacionamentos, da saúde dos seus filhos, da assistência social e do evangelismo e não os entregue às frias instituições estatais. Se você quer ver um Brasil melhor, famílias mais fortes, uma igreja que cresce e o Reino de Deus avançando na terra, dedique-se ao seu nobre papel. Case-se. Seja fiel ao seu marido. Submeta-se a ele. Tenha filhos. Crie-os no temor do Senhor. Cultive o seu lar. Faça dele um lugar de refúgio para os cansados e oprimidos. Cuide dos doentes. Seja hospitaleira.
No início poderá parecer monótono e superficial, mas lembre-se: queremos uma revolução cultural e ela só acontecerá se começarmos hoje mudando nossos hábitos e valores. Quem sabe se nossos netos não viverão em uma sociedade melhor?
Pense nisso e mude.
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Adna Barbosa