Esse fato é curioso. Um site de traição, ou seja, um site que tem por natureza quebrar pactos conjugais, prometia aos seus usuários proteger as relações extraconjugais. A comentarista da CBN Daniela Braun reforçou que se eles prometeram ser um site seguro, deveria pagar por não terem protegido as informações pessoais dos seus usuários. Mas como um site dessa natureza poderia ser seguro, se trabalha justamente com a quebra da intimidade, com a ruptura de vidas que fizeram uma aliança de fidelidade e amor eterno? Como esperar atitudes moralmente responsáveis de quem é imoral por natureza? Há uma contradição aqui. Mas é isso mesmo o que estamos vivendo hoje: uma vida de contradições.
E dar-lhes-ei meninos por prÃncipes, e crianças governarão sobre eles.
IsaÃas 3:4
Acabo de voltar de uma palestra para comerciantes. O palestrante foi o Marcelo Tas, do CQC. Ele falou sobre as redes sociais e seus efeitos colaterais. Começou falando sobre as crianças e terminou, também, falando delas. Interessante que outra palestra que participei, também com um palestrante renomado, enfatizou muito as crianças. Sendo que, da outra vez, o foco era as vendas, isto é, a criança como consumidor, ainda que o tema da palestra não fosse esse.
Qual a leitura que faço de tudo isso? Hoje, tudo gira em torno das crianças: o mercado, as redes, os programas televisivos (ah, sobre isso o Marcelo Tas disse que há várias crianças de menos de 3 anos que o assistem – disse como se isso fosse uma benéfica revolução de paradigmas), as propagandas, tudo tem como foco a criança. Outra coisa que confirma isso que estou dizendo, foi uma conversa que tive com uma diretora de uma renomada escola. Ela me disse que a escola estava “educando” os adultos através das crianças. Disse-me que essa foi a melhor maneira de fazer os pais escutar que não se pode jogar lixo nas ruas, não se pode gastar água, etc e tal. Acrescentou que havia tentado outras formas, mas nenhuma havia se mostrado tão efetiva quanto à quela.
Aqui está um programa lindo feito por minha amiga e irmã em Cristo, feminina, Maria Eunice Cabral, o GraçaGirls.
Tive o enorme prazer de participar para falar sobre o papel da mulher na igreja e na sociedade, juntamente com a Rebecca Maciel.
Escutem! Deus abençoe essa meninas!
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Bela, recatada, do lar, lÃder, jornada dupla de trabalho, universitária, funcionária, mãe, filha, esposa, amiga… discÃpula. Hoje vamos discutir qual o papel das mulheres na igreja e na nossa sociedade, e se isso é tão simples assim.
Neste Graça Girls, Luciana Santos e Maria Eunice Cabral convida Adna Barbosa e Rebecca Maciel para contrapor seus pensamentos e debater sobre tema tão relevante para o sexo frágil (ou não).
Incentivar os outros é muito importante. Mas, como mulheres, precisamos ter cuidado para não incentivarmos os homens de formas inadequadas.
A mulher tola de Provérbios 7 encontra um homem jovem e convida-o para uma relação imoral. Ela diz: "...saà ao teu encontro, a buscar diligentemente a tua face, e te achei" (v. 15). Esta mulher casada está alimentando a necessidade de admiração do jovem. Ela coloca-se como o fracasso moral para aquele rapaz.
Além disso, quando uma mulher admira qualidades de um outro homem que não o do seu próprio marido, isso pode fazê-la sentir-se descontente com o seu próprio casamento. Pode até mesmo torná-la mais propensa a achar que vive em uma relação solitária.
Mulher, ao usar palavras para encorajar os outros, peça a Deus que lhe dê sabedoria e moderação na forma como você vai elogiar os homens. Pergunte a si mesma: este é o tipo de admiração que deve vir somente de sua esposa?
(Nancy Leigh DeMoss)
In
Alice Walker,
casamento
“Feminismo enganou toda uma geração de mulheres a não ter filhos. É devastador.”
– Rebecca Walker, filha da renomada autora feminista Alice Walker, 2008.
A autora feminista Alice Walker influenciou toda uma geração de mulheres. Ela sempre defendeu a idéia que a maternidade era uma forma de escravidão. Mas uma mulher não acreditou nos escritos de Alice – sua própria filha, Rebecca, de 38 anos. Aqui a também autora Rebecca descreve como foi crescer como filha de um Ãcone cultural, e porque sente que é tão abençoada por ser o tipo de mulher que sua mãe detestava – uma mãe.
Um dia eu estava passando o aspirador de pó na casa quando meu filho entrou correndo no quarto. “Mamãe, mamãe, deixa eu te ajudar”, ele gritou. Suas pequeninas mãos envolveram meus joelhos e seus grandes olhos marrons estavam olhando para mim. Uma grande explosão de felicidade tomou conta do meu ser.
Eu amo o jeito como sua cabeça se aninha na dobra do meu pescoço. Eu amo o jeito como seu rosto se transforma numa máscara de ansiosa concentração quando eu o ajudo a aprender o alfabeto. Mas acima de tudo, eu simplesmente amo ouvir sua voz de criança me chamando: ‘Mamãe, mamãe.”
Isso me faz lembrar quão abençoada eu sou. A verdade é que eu quase perdi a chance de me tornar mãe, por ter ser criada por uma feminista fanática que me ensinou que a maternidade era a pior coisa que podia acontecer a uma mulher.
Veja, minha mãe me ensinou que as crianças escravizam as mulheres. Eu cresci acreditando que crianças eram somente um grande peso na vida, e que a idéia da maternidade ser capaz de lhe fazer totalmente feliz era uma completa ilusão, um conto de fadas.
Na verdade, ter um filho tem sido a experiência mais gratificante de toda a minha vida. Longe de me “escravizar”, o meu filho Tenzin, de três anos e , tem aberto o meu mundo. Meu único arrependimento é ter descoberto as alegrias da maternidade muito tarde. Venho tentando ter um segundo filho há dois anos, mas até agora sem sorte.
A autora feminista Alice Walker influenciou toda uma geração de mulheres. Ela sempre defendeu a idéia que a maternidade era uma forma de escravidão. Mas uma mulher não acreditou nos escritos de Alice – sua própria filha, Rebecca, de 38 anos. Aqui a também autora Rebecca descreve como foi crescer como filha de um Ãcone cultural, e porque sente que é tão abençoada por ser o tipo de mulher que sua mãe detestava – uma mãe.
Um dia eu estava passando o aspirador de pó na casa quando meu filho entrou correndo no quarto. “Mamãe, mamãe, deixa eu te ajudar”, ele gritou. Suas pequeninas mãos envolveram meus joelhos e seus grandes olhos marrons estavam olhando para mim. Uma grande explosão de felicidade tomou conta do meu ser.
Eu amo o jeito como sua cabeça se aninha na dobra do meu pescoço. Eu amo o jeito como seu rosto se transforma numa máscara de ansiosa concentração quando eu o ajudo a aprender o alfabeto. Mas acima de tudo, eu simplesmente amo ouvir sua voz de criança me chamando: ‘Mamãe, mamãe.”
Isso me faz lembrar quão abençoada eu sou. A verdade é que eu quase perdi a chance de me tornar mãe, por ter ser criada por uma feminista fanática que me ensinou que a maternidade era a pior coisa que podia acontecer a uma mulher.
Veja, minha mãe me ensinou que as crianças escravizam as mulheres. Eu cresci acreditando que crianças eram somente um grande peso na vida, e que a idéia da maternidade ser capaz de lhe fazer totalmente feliz era uma completa ilusão, um conto de fadas.
Na verdade, ter um filho tem sido a experiência mais gratificante de toda a minha vida. Longe de me “escravizar”, o meu filho Tenzin, de três anos e , tem aberto o meu mundo. Meu único arrependimento é ter descoberto as alegrias da maternidade muito tarde. Venho tentando ter um segundo filho há dois anos, mas até agora sem sorte.
In
BÃblia,
Débora
Mulheres da BÃblia: Débora - uma mulher empoderada, ou uma feminina em tempos difÃceis?
Débora era uma profetisa e uma mulher casada. Ela era lÃder em Israel na época dos juÃzes. “Os israelitas a procuravam, para que ela decidisse as suas questões”. (JuÃzes 4.5). O ponto importante que devemos ter em mente com relação ao que Débora fazia e à s atividades de todas as pessoas do Livro de JuÃzes é que o comportamento deles não é uma norma que devemos seguir. Naquela época “não havia rei em Israel; cada um fazia o que lhe parecia certo”.(JuÃzes 17.6;21.25). As pessoas estavam vivendo do jeito que queriam, não do jeito que Deus mandava. Elas adoravam Ãdolos. A tirania era comum. As mulheres eram raptadas como noivas e até estupradas por bandos de homens. Eu poderia prosseguir e dizer mais, mas por que você mesma não começa a ler o livro? Você verá que o tema de JuÃzes é “o que acontece com as pessoas quando elas abandonam as leis de Deus”.
Em outra parte da BÃblia Deus explica em maiores detalhes que não é seu plano que os jovens ou as mulheres governem um paÃs. “Mas, ai dos Ãmpios!… Meu povo é oprimido por uma criança; mulheres dominam sobre ele. Meu povo, os seus guias o enganam e o desviam do caminho” (IsaÃas 3.11,12). Não devemos, pois, nos apoiar em Débora como exemplo de que as esposas podem seguir uma carreira profissional fora do lar.