Tenho umas manias estranhas. Uma delas é achar que o fim está próximo e que algo muito ruim está por acontecer. Penso sempre que minha vida é como a luz de uma vela que oscila entre pontos fortes de luz e escuridão e que o vento pode soprar forte a qualquer momento. Por isso, sempre agradeço a Deus pela vida e pela saúde. Não sei quanto tempo vou viver assim e por isso sinto que devo viver de uma forma a não satisfazer os meus desejos, mas viver para tornar a vida dos que me cercam mais cheia de vida, pois assim como eu penso que estou por um fio, penso que os que me amam também estão. Penso em como será ruim minha vida sem eles...
Minha caçula, quando quer me agradar, traz o melhor que tem para me presentear: suas bonecas. Dia desses ela trouxe uma boneca, toda feliz. E perguntou-me:
- Mamãe, gostou da boneca?
- Sim! - respondi.
- Então vou pegar outra.
Em sua mente infantil, quanto mais boneca me desse, mais feliz ficaria. Eu lhe disse:
- Não precisa, filha. Eu já tenho você! Você é o meu maior e melhor presente.
Se pensamos que podemos fazer a obra do Senhor do jeito do mundo, como se as armas mundanas fossem adequadas, então estamos subestimando de forma drástica a natureza da batalha. Pois a verdadeira batalha não está no mundo visÃvel, mas primariamente no mundo invisÃvel. A batalha não é "contra carne e sangue", diz Paulo (Ef 6.12). Se tentarmos lutar na carne, estaremos lutando com oponente imaginário. O simples ativismo ocasiona resultados que parecem impressivos aos que se sentam na cadeira do naturalista, cujo único quadro de referência é o mundo visÃvel. Mas não serão os resultados que o Senhor quer.
Vamos ver se conseguimos entender! Juntos podemos raciocinar pela verdade.
Quem me ver defendendo certas posições da mulher no casamento e na sociedade pode me julgar como uma oprimida esposa, com um marido ciumento que me limita a vida dentro de quatro paredes. Pode achar que tive um pai opressor, que me restringia a liberdade e por não ter experimentado a verdadeira liberdade de uma mulher moderna, limito-me a advogar em causa própria.
Mas não é assim. A verdade é que o amor nunca brota de relações onde a liberdade foi destruÃda. Como poderia amar e defender pessoas que restringem meus pensamentos e minha razão, se são eles que me fazem ser livres até para dizer publicamente o que sinto aqui dentro?
Não há amor na violação da liberdade. Por que você acha que Deus fez o homem livre para escolher obedecê-Lo e amá-Lo? Não seria muito mais fácil programar Adão e Eva para que fizessem o que Ele desejava? Mas, por que a opção?
Ele nos fez diferentes dos animais e de toda a criação. Ele desejava mais de nós. Queria um ser semelhante a Ele mesmo, com razão, consciência e que pudesse assim, adorá-Lo livremente. O Seu EspÃrito age em nosso entendimento convencendo-nos, mas nós operamos nossas faculdades mentais para servi-Lo de todo entendimento, força, coração e vontade. "Ele ganha nossos corações pela revelação da verdade em amor e nos dá a liberdade de tirarmos nossas próprias conclusões", como disse Jennings. A lei da liberdade é um dos fundamentos principais do governo de Deus. Ele deseja liberdade e individualidade de suas criaturas inteligentes. É assim o amor. O amor requer liberdade.
In
criação de filhos,
emoções
O que acontece no cérebro de uma mulher quando ela se torna uma mãe
Da alegria e do apego à ansiedade e à proteção, o comportamento maternal começa com reações bioquÃmicas.
A artista Sarah Walker me disse uma vez que tornar-se mãe é como descobrir a existência de um novo e estranho quarto na casa onde vive. Eu sempre gostei de descrição de Walker porque é mais precisa do que a abreviação que a maioria das pessoas usa para a vida com um recém-nascido: tudo muda.
Muitas coisas de fato mudam, é claro, mas para as novas mães algumas das diferenças mais claras são também as mais Ãntimas: as alterações emocionais. E, ao que parece, também são em grande parte neurológicas.
Mesmo antes de uma mulher dar à luz, a gravidez mexe com a própria estrutura de seu cérebro, como me disseram vários neurologistas. Após séculos de observação das mudanças comportamentais em mães de primeira viagem, apenas recentemente os cientistas estão começando, definitivamente, a ligar a maneira como uma mulher age, com o que está acontecendo em seu córtex pré-frontal, no mesencéfalo, nos lobos parietais, e em outros lugares. A substância cinzenta torna-se mais concentrada. A atividade aumenta nas regiões que controlam a empatia, a ansiedade e a interação social. No nÃvel mais básico, essas mudanças, motivadas por uma inundação de hormônios durante a gravidez e no perÃodo pós-parto, ajudam a mamãe a sentir-se atraÃda pelo seu bebê. Em outras palavras, os sentimentos maternos de sublime amor, de proteção feroz e de preocupação constante começam com reações no cérebro.
Mapear o cérebro materno é também, para muitos cientistas, a chave para entender por que tantas mamães experimentam uma grave ansiedade e depressão. Uma em cada seis mulheres sofre de depressão pós-parto, e muitas outras desenvolvem comportamentos compulsivos como lavar as mãos constantemente e verificar muitas vezes se o bebê está respirando.
"Isso é o que chamamos de um aspecto parecido com os comportamentos obsessivos compulsivos durante os primeiros meses, após a chegada do bebê", disse o pesquisador de cérebro materno Pilyoung Kim. "As mães relatam nÃveis muito altos de padrões de pensamentos sobre situações que elas não podem controlar. Elas estão constantemente pensando no bebê. Está saudável? Doente? Cheio?"
"Em mães de primeira viagem, há mudanças em muitas áreas do cérebro," Kim continuou. "Há um crescimento das regiões cerebrais que cuidam da emoção, das relacionadas com a empatia, e também daquelas que chamamos de motivação materna - e eu acho que esta região poderia ser, em grande parte, relacionada com os comportamentos obsessivos compulsivos maternais. Em animais e em seres humanos, durante o perÃodo pós-parto, há um enorme desejo de cuidar de seu próprio filho".
Há várias regiões interconectadas do cérebro que guiam os comportamentos e humor maternais.
Um interesse particular dos pesquisadores é a área cerebral chamada amÃgdala, que ajuda no processo da memória e dirige reações emocionais como medo, ansiedade e agressividade.
A artista Sarah Walker me disse uma vez que tornar-se mãe é como descobrir a existência de um novo e estranho quarto na casa onde vive. Eu sempre gostei de descrição de Walker porque é mais precisa do que a abreviação que a maioria das pessoas usa para a vida com um recém-nascido: tudo muda.
Muitas coisas de fato mudam, é claro, mas para as novas mães algumas das diferenças mais claras são também as mais Ãntimas: as alterações emocionais. E, ao que parece, também são em grande parte neurológicas.
Mesmo antes de uma mulher dar à luz, a gravidez mexe com a própria estrutura de seu cérebro, como me disseram vários neurologistas. Após séculos de observação das mudanças comportamentais em mães de primeira viagem, apenas recentemente os cientistas estão começando, definitivamente, a ligar a maneira como uma mulher age, com o que está acontecendo em seu córtex pré-frontal, no mesencéfalo, nos lobos parietais, e em outros lugares. A substância cinzenta torna-se mais concentrada. A atividade aumenta nas regiões que controlam a empatia, a ansiedade e a interação social. No nÃvel mais básico, essas mudanças, motivadas por uma inundação de hormônios durante a gravidez e no perÃodo pós-parto, ajudam a mamãe a sentir-se atraÃda pelo seu bebê. Em outras palavras, os sentimentos maternos de sublime amor, de proteção feroz e de preocupação constante começam com reações no cérebro.
Mapear o cérebro materno é também, para muitos cientistas, a chave para entender por que tantas mamães experimentam uma grave ansiedade e depressão. Uma em cada seis mulheres sofre de depressão pós-parto, e muitas outras desenvolvem comportamentos compulsivos como lavar as mãos constantemente e verificar muitas vezes se o bebê está respirando.
"Isso é o que chamamos de um aspecto parecido com os comportamentos obsessivos compulsivos durante os primeiros meses, após a chegada do bebê", disse o pesquisador de cérebro materno Pilyoung Kim. "As mães relatam nÃveis muito altos de padrões de pensamentos sobre situações que elas não podem controlar. Elas estão constantemente pensando no bebê. Está saudável? Doente? Cheio?"
Os cientistas rastrearam diferenças na atividade cerebral
as mulheres ao olhar fotos de seus próprios bebês e
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"Em mães de primeira viagem, há mudanças em muitas áreas do cérebro," Kim continuou. "Há um crescimento das regiões cerebrais que cuidam da emoção, das relacionadas com a empatia, e também daquelas que chamamos de motivação materna - e eu acho que esta região poderia ser, em grande parte, relacionada com os comportamentos obsessivos compulsivos maternais. Em animais e em seres humanos, durante o perÃodo pós-parto, há um enorme desejo de cuidar de seu próprio filho".
Há várias regiões interconectadas do cérebro que guiam os comportamentos e humor maternais.
Um interesse particular dos pesquisadores é a área cerebral chamada amÃgdala, que ajuda no processo da memória e dirige reações emocionais como medo, ansiedade e agressividade.
- Eu queria tanto trabalhar mais para Jesus, ganhar almas para o seu Reino. Eu fico pensando, se Jesus voltar hoje, o que eu vou apresentar a Ele? Não quero aparecer diante dele de mãos vazias.
Naquele momento, em meus pensamentos, falei comigo:
- Como assim? Claro que ela não vai comparecer diante de Deus de mãos vazias! E eu, sou o quê? E minhas irmãs? Toda nossa famÃlia estará lá naquele Dia (assim quero eu) e todas nós, suas seis filhas, só chegaremos lá porque ela nos evangelizou dentro de casa, nos ensinando dia e noite a Palavra.
Pronto. Guardei aquilo comigo até hoje. Naquela época, meu pai não vivia exclusivamente da obra de Deus (hoje ele é pastor com dedicação exclusiva). Ele trabalhava duro para sustentar a famÃlia numerosa, e minha mãe, que sempre foi muito ativa nos trabalhos de evangelização da igreja (meu avô, seu pai, era pastor; meu bisavô era pastor também), agora estava dedicada exclusivamente ao trabalho doméstico. Pouco tempo restava para outros afazeres, além dos domésticos. No entanto, para a tarefa principal naquele momento de sua vida, que era cuidar do lar, ela dedicou o mesmo empenho que vejo hoje quando realiza a obra de Deus na igreja em que meu pai é pastor, agora de forma integral e exclusiva.
Minha mãe entendeu muito bem sua missão quando soube parar suas atividades na igreja e dedicar tempo exclusivo para nós. Entendeu que nossa salvação era mais urgente que a salvação dos filhos dos outros, e que para isso ela fora chamada. Ela entendeu isso na prática, mas naquele momento do carro ela não ponderou dessa forma.
Minha mãe não parou de evangelizar quando esteve dentro das quatro paredes de nossa casa. Pelo contrário, dia e noite não cessava de ministrar a Palavra de Deus, não somente falando nos cultos domésticos, ou nas instruções diárias, mas a sua vida era a própria BÃblia falando. Não havia uma disputa entre nós sem que ela não chegasse com um versÃculo tentando apaziguar. Nas horas iniciais do dia ela só permitia as brincadeiras depois da leitura da bÃblia e culto doméstico. Café, almoço e jantar eram preciosos momentos em que nos reunÃamos, todas em volta da mesa, para ouvir o nosso pai (e ela) falar histórias de sua vida ou da bÃblia. Desenhos? Ela selecionava rigorosamente. TV? Tive por pouco tempo durante a infância e a maior parte do tempo vivemos sem ela. Se estávamos assustadas, com medo da noite, ela recitava o Salmo 4 e o verso 8. Cozinhava, passava e arrumava sempre cantando um hino. Nos momentos difÃceis ela recitava para si mesma os salmos ou trechos da BÃblia decorados. Sem falar que quando não a encontrava em parte alguma da casa, com certeza podia achá-la no quarto de joelhos, orando.
Poderia seguir a lista, mas acho que está bom. O que eu quero enfatizar com tudo isso?
Que ser dona de casa não a impede de ser uma missionária e evangelista. Você apenas muda de plateia. Seu público deixa de ser estranhos e passa a ser aqueles que Deus graciosamente lhe deu para cuidar. Aqueles outros, Deus enviará missionários que levarão a Sua Palavra. Mas estes últimos, seus filhos, somente você será responsável pela salvação ou perdição eterna deles, caso tenha sido omissa.
Pense nisso, mamãe, e encha-se de motivação para fazer essa obra gloriosa. Eu pensei nisso hoje e fui fortalecida. Mais uma vez, obrigada mãe! Seu exemplo fala muito alto nos meus dias.
"Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua famÃlia, negou a fé, e é pior do que o infiel. Nunca seja inscrita viúva com menos de sessenta anos, e só a que tenha sido mulher de um só marido; tendo testemunho de boas obras: Se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda a boa obra.
(...) Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa, e não dêem ocasião ao adversário de maldizer; porque já algumas se desviaram, indo após Satanás." (1 Timóteo 5:8-15).
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Adna S Barbosa
(primeira publicação 28/08/2013)
Adna S Barbosa
(primeira publicação 28/08/2013)
Não se queixe se pessoas complicadas cercam e dificultam sua vida. Coloque-as diante de Deus em oração e procure saber qual é a vontade DEle em sua vida através dessa pessoa.
Deus frequentemente permite que pessoas mal-amadas, invejosas, rancorosas, iracundas, cheias de traumas, ingratas e fofoqueiras passem por nossas vidas para que as ajudemos sendo principalmente um exemplo de como um cristão age diante de provocações. É aà que nos deparamos com nossa atitude diante de tais pessoas e descobrimos o quanto nos falta para sermos mais maduros e semelhantes à Cristo.
Através dessas pessoas podemos nos exercitar na misericórdia e na graça, avaliar se estamos em Cristo ou não, se somos verdadeiros cristãos. Podemos avaliar se possuÃmos o amor de Deus, se somos humildes, mansos e benignos: virtudes essenciais do cristianismo.
Quando passar por situações assim (se ainda não passou, certamente passará), corra para os pés do Senhor e coloque-se diante dele. Leia a BÃblia e procure entender o caminho dessa pessoa. Você encontrará que o fim delas é amargoso e você mesma não desejará ser como ela. Os defeitos dela no mÃnimo despertará em você um desejo de ser diferente. E isso já é um bom começo.
Então eu lembro do que alguém me disse: "Sábio não é aquele que aprende com seus próprios erros, mas aquele que aprende com o erro dos outros".
Mude de perspectiva. Não ore para que Deus afaste essa pessoa, mas que lhe ensine a ser um servo melhor. E, boas-vindas à maturidade em Cristo. Esse é mais um degrau na escada que lhe levará aos céus.
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Então, logo que crescem e começam a pensar por si mesmas, e nessa busca encontram as ideias feministas, sentem que o feminismo será um salvaguarda para futuros ataques masculinos. Algumas delas conhecem o feminismo na faculdade e logo se tornam militantes da bandeira feminista. Elas são as primeiras a lutar pelos "direitos" das mulheres, a envolverem-se em ONG´s ou entidades afins. Outras embarcam no feminismo quando se veem ameaçadas pelo marido ou por um patrão, ou qualquer autoridade masculina. Correm para o feminismo e assim, com o barulho que lhe é próprio, esbravejam seus medos, travestidos de força e determinação.
Elas não percebem que o que elas mais necessitam não é da causa feminista, mas de amparo, de amor, de libertação. Elas precisam conhecer o lado bom masculino, precisam de um pai amoroso, de um irmão puro, de um patrão respeitoso, de homens que as protejam, amem e cuidem delas com todas as suas sensibilidades femininas.
Portanto, aqui vai um recado para elas e para eles:
Menina-mulher, em Cristo você pode encontrar o homem que lhe libertou, lhe amou, lhe compreendeu. Sei, talvez você sinta dificuldade para entender isso, mas esse padrão existe! Ele é o homem perfeito que por aqui andou, e veio para deixar o padrão divino para que nós pudéssemos viver por ele. Corra para Jesus, não para o feminismo. O feminismo vai te enganar, te iludir e depois, roubar o que há de melhor nessa vida: experimentar do perfeito relacionamento entre o homem e a mulher. Abandone essa vida antes que seja tarde, antes que aumente o estrago que ele causa.
Menino-homem, quando vir uma mulher durona, que se diz "liberta" das regras da sociedade patriarcal e opressora, veja ali uma pobre mulher temerosa, que necessita desesperadamente do seu auxÃlio, ajuda, compreensão. Mostre a ela o que é ser um homem de verdade. Ame-a. Proteja. Faça questão de prover suas necessidades e dê amparo nas suas fraquezas. Limpe suas lágrimas, ouça suas histórias. Mostre Jesus a ela. Ajude-a sempre que puder, mas jamais aceite sua rebeldia e desejo de insurgir-se contra você. Seja homem. No sentido mais perfeito da palavra. O feminismo pode acabar, se vocês, homens, não derem ocasião para que ataques sejam feitos à sua classe.
Mulheres são crédulas e cheias de necessidades relacionais. Quando estas não são corretamente supridas, ideologias como o feminismo caem como uma luva nas suas crenças e valores de vida.
A redação do Enem vem para alertar-nos dos caminhos perigosos por onde anda nossa nação. Depois de 14 anos de PT e mais alguns de doutrinação nas universidades do paÃs e nas escolas públicas, hoje vemos estudantes adolescentes submetidos a discorrer sobre um tema cujo enunciado já começa falacioso. No Brasil de hoje reina a ideia de que o bom governo deve liberar as pessoas das restrições preconceituosas da moralidade religiosa, que a religião é a propagadora dos preconceitos e da violência contra os mais fracos. Na verdade, essas máximas são mantras repetidos para os jovens, enquanto privam suas jovens mentes do verdadeiro conhecimento histórico e cultural do nosso povo. Qualquer um que tenha um mÃnimo de conhecimento sabe que o Cristianismo é, historicamente, o defensor mais fiel da liberdade humana. Sobre ele surgiram grandes e poderosas nações. Por causa dele, tiranos foram depostos, não pela força, mas pela resistência sábia dos seus seguidores. Impérios foram desfeitos e o sangue dos cristãos derramado na terra foi o fertilizante para que nós hoje estivéssemos aqui, celebrando a liberdade.
A lei transcendente de Deus, e que rege as religiões em quase todo o mundo, é a que diz que o Deus criador e soberano reina sobre todos os reinos, e esse Deus quer que os homens tratem com dignidade seus semelhantes, feitos à imagem dEle. Ela é a base de todas as leis no mundo e a causa dos avanços sociais, polÃticos, econômicos e cientÃficos no mundo.
O que está a acontecer aqui no Brasil é o que já aconteceu em lugares onde o prÃncipe das trevas tem cegado o entendimento. As velhas mentiras do Éden vão e vêm, trazendo a desordem. O homem com o entendimento obscurecido desacredita das intenções divinas para o seu próprio bem, para acreditar na falsa liberdade daquele que lhe lança a dúvida. Quando Adão rejeitou a definição de Deus do que era bom e do que lhe faria mal, submeteu-se à maldade e à opressão do diabo. Quando um povo rejeita a lei transcendente, submete-se ao querer arbitrário de um Estado. Na tentação do Édem, Deus foi falsamente acusado de negar o "verdadeiro conhecimento" a Adão. No Brasil, o pensamento politicamente correto tenta de toda forma abolir a realidade transcendente pregada pelas igrejas, fazendo afirmações falsas de que elas promovem o discurso de ódio. Ora, o que as igrejas fazem e pregam é o amor a Deus sobre todas as coisas e o amor ao próximo.
A vida em comunidade pressupõe a existência de um bem comum e transcendente. A polÃtica por aqui deixou de ser um facilitador para a vida em comunidade para simplesmente proteger a autonomia das pessoas, dando-lhes o direito de fazer o que quiserem. O debate por aqui acabou há muito tempo. A nossa polÃtica resume-se a grupos que se opõe ferozmente e que têm uma lista infindável de exigências. Quem grita mais, ganha. Não há princÃpios, mas força. O resultado disso é que mais e mais deixamos de acreditar na polÃtica, criando um terreno fértil para o aparecimento de ditadores. O colapso moral, moral que é ensinada principalmente pela religião, está a nos levar para o caminho da tirania. Sem Deus, sem um código moral superior que reja todas as demais leis, resta-nos lamentar a extinção da liberdade e da justiça.
Mas podemos recuperar nossa cultura brasileira desviada! E aqui eu quero deixar algumas orientações feitas por Charles Colson para que desenvolvamos uma persuasão cristã fundamentada:
"1. O governo da lei. Persuasão significa que nossa tarefa fundamental é apologética - tentar convencer o nosso próximo de que a cosmovisão cristã é a melhor maneira de pôr ordem na sociedade. Precisamos entender que a maioria das pessoas não compreende a necessidade de algo tão básico como a autoridade da lei. Quando eu estava no colégio, isso era ensinado na primeira aula de moral e cívica; hoje, as matérias de civismo preferem enfocar a exploração dos índios americanos pelos colonizadores europeus.
2. O bem público. Precisamos também enfatizar a importância da idéia de bem comum ou bem público. Tome-se o exemplo de um semáforo: em nome do bem público, exige-se que as pessoas parem nos sinais vermelhos; do contrário, haveria caos e morte nas ruas. Essa lei aplica-se igualmente a cristãos, agnósticos, hindus e adeptos da Nova Era; gostem ou não da lei, todos devem obedecê-la por causa do bem comum. Precisamos aplicar o mesmo raciocínio a outras leis, tais como aquelas que só reconhecem o casamento entre duas pessoas de sexos opostos. Há importantes razões pelas quais a proteção ao casamento heterossexual é do interesse da sociedade: trata-se de um padrão social que toda sociedade civilizada adotou a fim de propagar a raça e criar filhos. Os cristãos precisam esclarecer que tais leis não “impõem” uma crença religiosa, mas se baseiam em princípios morais racionais e em evidência histórica que mostra como a proteção à família promove o interesse público. Finalmente, podemos argumentar que a cosmovisão cristã provê o padrão mais confiável para determinar o que é bem público e incentivar o comportamento pessoal responsável.
Talvez a mais difícil tarefa hoje seja persuadir as pessoas de que elas devem disciplinar o seu comportamento pessoal, em nome do bem comum. O individualismo tornou-se tão desenfreado que a maioria das pessoas acha que a sociedade existe para servi-las, e não crê que tenha algum dever para com a sociedade. Precisamos demonstrar que, a menos que os indivíduos voluntariamente restrinjam seu próprio comportamento em nome do bem comum, o governo terá de fazê-lo através de medidas coercitivas - à custa de nossa liberdade.
Há algum tempo, rotular pessoas, discriminando-as racialmente, seria considerado falta de civismo, algo que contaria com a desaprovação social e levaria ao ostracismo; hoje, na falta de tais sanções informais, isso tende a ser julgado como crime hediondo, passível de ação judicial. Tempos atrás, rapazes bem comportados não se “aproveitariam” do “sexo frágil”; hoje, na falta de tais convenções sociais, as mulheres precisam ser protegidas por leis contra assédio sexual. Fomos “libertos” das velhas normas de cortesia e moral somente para sermos aprisionados por novas regras, impostas por lei. Para reverter essa corrosão da liberdade, devemos enfatizar que o autogoverno no sentido político depende do autogoverno no sentido pessoal - isto é, controlar nossas próprias palavras e nosso comportamento por normas de cidadania e respeito.
3. A defesa da liberdade. A Bíblia não é um documento político, ainda que tenha implicações políticas profundas, importantes para o bem-estar geral de todos os cidadãos. Quem afirma que Jesus e os apóstolos ignoraram a política, deixa escapar as implicações políticas da máxima “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Mateus 22.21). Os cristãos do primeiro século conheciam o significado exato das palavras de Jesus —e foi por um ato político (recusavam-se a dizer que “César é o Senhor”) que foram crucificados, torturados e lançados aos leões.
Qual o ensino fundamental das Escrituras a respeito do Estado? Por um lado, devemos viver em submissão ao Estado. Para nosso benefício, Deus designou reis e governantes para desempenhar os deveres que cabem ao Estado: reprimir o mal, preservar a ordem e promover a justiça. Assim, devemos “honrar o rei” e submeter-nos “às autoridades superiores; porque... as autoridades que há foram ordenadas por Deus” (Romanos 13.1; veja também Daniel 2.21, Romanos 13.1-7; Tito 3.1; 1 Pedro 2.13-14,17).
Alguns interpretam essas passagens como uma garantia absoluta de autoridade, significando que o governo deve ser obedecido em todos os tempos e circunstâncias. Porém, a ordem de obediência está condicionada pela pressuposição de que as autoridades e os magistrados estejam cumprindo os propósitos para os quais Deus estabeleceu os governos (em Romanos 13.4, o governante é chamado de “servo de Deus”). Portanto, se os governantes agem de forma contrária à autoridade que lhes foi delegada, se não agem como servos de Deus, os cristãos não estão obrigados a obedecer-lhes - na verdade, podem ser até mesmo moralmente obrigados a resistir-lhes. Por exemplo, se o Estado proíbe a pregação do Evangelho, está claramente agindo contra os mandamentos de Deus que garante autoridade ao governo em primeiro lugar. Se o Estado pratica a injustiça, por exemplo, massacrando judeus ou estabelecendo uma tirania sistemática, perde sua reivindicação de autoridade divina.
A autoridade da lei, a promoção do bem público e a defesa da liberdade - estes são os princípios que devemos aprender a articular ao argumentar em favor da concepção cristã da política, engajando-nos numa “apologética de quintal” em churrasco com amigos. Mas, ainda que nossas crenças procedam, em última análise, das Escrituras, devemos em uma sociedade pluralista também traduzi-las em termos que os não-crentes a possam entender. Por exemplo, quando trabalhamos pela mudança de leis sobre o aborto, não devemos apenas apelar para a revelação divina, mas também ressaltar que o dever mais fundamental de um governo é defender os indefesos, Quando nos opomos à legalização do suicídio assistido e da eugenia, podemos mencionar que o propósito máximo do governo é prevenir o uso privado de força letal. (O governo empunha o poder da espada exatamente para que os indivíduos não o façam). Precisamos promover discussões públicas e convincentes, que apelem à razão e à evidência" (Do livro: E Agora, como viveremos? de Charles Colson).
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Sejamos sábios. Sejamos prudentes. Devemos fugir dos movimentos radicais, ditos "conservadores", que nos afastam ainda mais daqueles que não entendem a importância da lei transcendente. Somos cristãos e não usamos das armas mundanas. Somos da geração dos que deram seu sangue para que a liberdade hoje fosse uma realidade. Nós temos a mensagem de esperança para a nossa nação, a mensagem da liberdade moralmente disciplinada. Mas vigiemos. Só estamos aqui porque somos “bons cidadãos do rei, mas primeiramente, de Deus” (Thomas More).
O caminho para a restauração da verdade no nosso paÃs passa por nós. Veja Moro, veja os "meninos crentes da MPF". Eles estão a fazer mais pela nossa nação do que todos os polÃticos e profissionais da educação juntos. No desastre de Mariana, os esforços do Estado foram mÃnimos diante das ajudas dos "religiosos intolerantes", das igrejas cristãs que estão noite e dia a dar suporte fÃsico e emocional à s vÃtimas. Nas prisões, as igrejas evangélicas estão lá constantemente com a mensagem de transformação e responsabilidade pessoal. Sim, é o discurso religioso com todas as suas intolerâncias que pode resgatar criminosos da morte. Faça um teste. Faça uma visita aos presidiários e pergunte quais os grupos que estão lá fielmente... você descobrirá verdades que o Enem não quer propagar!
Somente a verdade divina pode fazer-nos sábios para a salvação nossa e de quem nos ouve, por isso:
"Guardai os mandamentos de Deus [a lei transcendente], e cumpri-os, porque isso será a vossa sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos, que ouvirão todos estes estatutos, e dirão: Este grande povo é nação sábia e entendida.Pois, que nação há tão grande, que tenha deuses tão chegados como o Senhor nosso Deus, todas as vezes que o invocamos?E que nação há tão grande, que tenha estatutos e juÃzos tão justos como toda esta lei que hoje ponho perante vós? Tão-somente guarda-te a ti mesmo, e guarda bem a tua alma, que não te esqueças daquelas coisas que os teus olhos têm visto, e não se apartem do teu coração todos os dias da tua vida; e as farás saber a teus filhos, e aos filhos de teus filhos".
Deuteronômio 4:6-10
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Adna Barbosa
In
Ana Júlia,
desobediência
Ana Júlia, sÃmbolo da geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundÃcia
Assista ao vÃdeo abaixo. Estarei depois dele, esperando-o para uma breve consideração.
Vejam: a moça (?) Ana Júlia, defensora e representante do movimento que ocupa as escolas, usa a tribuna e, num tom solene, fala, quase chorando, porque é importante lutar pela "educação". Diz que esse movimento é apartidário, mas, coitadinha, acho que nem sabe o que isso significa. No minuto seguinte diz que vai lutar contra a aprovação da PL "Escola sem partido". Diz que isso é uma afronta (?) à educação. "Uma escola sem partido", nas palavras dela, "é uma escola sem senso crÃtico". Bichinha. Fala que seu movimento é apartidário e depois diz que a escola tem que ter partido! Sob aplausos, ela muda seu aspecto choroso e suspira sorrindo, prosseguindo com seus delÃrios.
Não teme desrespeitar os adultos daquele ambiente. Fala o que quer, do jeito que quer. Essa é a nossa juventude: sabe brigar, sabe defender causas e ideais, mas desconhece seu próprio limite e é medÃocre de pensamento. Discursam em tom solene, afirmando as mais tolas asneiras. Pior que uma piada sem graça, é uma bobagem dita em tom solene.
Conheço um punhado de jovens como ela. Afoitos, não estão nem aà para o respeito: brigam com os pais, com os avós, com os tios, com o pastor, com a igreja, com o estado, enquanto permanecem fieis aos seus parceiros de luta. Rasgam as leis e a BÃblia, se for preciso defender sua gangue. Vivem a máxima: "aos meus amigos tudo, aos meus inimigos a lei".
Eles não passam de uma geração rebelde, contumaz e soberba. É aquela geração falada em Provérbios 30.11-15: geração que amaldiçoa a seu pai, e que não bendiz a sua mãe. É a geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundÃcia; geração cujos olhos são altivos, e as suas pálpebras são sempre levantadas. Seus dentes são espadas, e suas queixadas são facas, para consumirem da terra os aflitos, e os necessitados dentre os homens. São como os filhos da sanguessuga, sempre dizem: "Dá-Dá sociedade, dá-dá estado, eu mereço!". Sempre pedem, pedem, reivindicam, mas nunca dão, nunca servem suas famÃlias, escolas, nação.
No Antigo Pacto, quando um filho era desobediente, rebelde e contumaz, quando não obedecia à voz de seu pai e de sua mãe, era levado aos anciãos para ser julgado. A sentença ´para o jovem desocupado e desobediente era a morte por apedrejamento. Tal prática aparentemente extrema era para que o mal não se alastrasse no meio do povo, e assim, todos tivessem temor (leia Deuteronômio 21:18-21).
Claro, implÃcitos nesse modo de tratamento estão vários outros princÃpios básicos como a autoridade dos pais na famÃlia, a educação para o convÃvio social e amistoso, sem desrespeito, e outros que não dá para citar aqui. O ponto que quero enfatizar é que esses jovens de hoje não têm famÃlia. Não têm pais, instrução, amor, correção. Cresceram sabe-se lá na casa de quem e agora querem ocupar os espaços públicos porque nunca tiveram espaços privados. Vejam, queridos adultos, precisamos de famÃlias, de espaços privados! Precisamos de crianças que cresçam no seio de um lar, protegidas. Aos poucos essas crianças, conforme amadurecem, poderão sair do lar para ocupar espaços públicos, depois que tiverem aprendido o que é respeito, intimidade, privacidade, limites, amor.
O mal não pode ser tirado do meio do nosso povo, como era no passado, porque não temos nem mesmo pais que reivindiquem o respeito! E se os temos, o que resta é uma autoridade enfraquecida. Infelizmente, esse mundo tira dessas crianças a oportunidade única de serem corrigidas por aqueles que mais as amam, ainda na infância, quando tudo é mais fácil de ensinar, para depois, quando crescerem, serem mortas por seus próprios parceiros de luta!
Essa é uma lei que ninguém pode revogar: quem permanece impune na infância, causará danos futuros à queles que mais amam. E quem perde? Eles mesmos! Um dia, eles ficarão fartos de si mesmos e o fim será o vÃcio, a depressão e a morte. No passado, apenas um morria, quando rebelava-se. Hoje, vários morrem e são sepultados em plena juventude. Pelo visto, acho que não melhoramos como civilização. Ao contrário, regredimos. E o nosso fim perto está. Que Deus levante uma nova geração de ajuizados. Que não teme punir os desordeiros. Que entende que somente com a contenção e o respeito é que pode haver vida social plena. E que, acima de tudo, compreenda o que diz o sábio em Eclesiastes 8.11:
Não teme desrespeitar os adultos daquele ambiente. Fala o que quer, do jeito que quer. Essa é a nossa juventude: sabe brigar, sabe defender causas e ideais, mas desconhece seu próprio limite e é medÃocre de pensamento. Discursam em tom solene, afirmando as mais tolas asneiras. Pior que uma piada sem graça, é uma bobagem dita em tom solene.
Conheço um punhado de jovens como ela. Afoitos, não estão nem aà para o respeito: brigam com os pais, com os avós, com os tios, com o pastor, com a igreja, com o estado, enquanto permanecem fieis aos seus parceiros de luta. Rasgam as leis e a BÃblia, se for preciso defender sua gangue. Vivem a máxima: "aos meus amigos tudo, aos meus inimigos a lei".
Eles não passam de uma geração rebelde, contumaz e soberba. É aquela geração falada em Provérbios 30.11-15: geração que amaldiçoa a seu pai, e que não bendiz a sua mãe. É a geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundÃcia; geração cujos olhos são altivos, e as suas pálpebras são sempre levantadas. Seus dentes são espadas, e suas queixadas são facas, para consumirem da terra os aflitos, e os necessitados dentre os homens. São como os filhos da sanguessuga, sempre dizem: "Dá-Dá sociedade, dá-dá estado, eu mereço!". Sempre pedem, pedem, reivindicam, mas nunca dão, nunca servem suas famÃlias, escolas, nação.
No Antigo Pacto, quando um filho era desobediente, rebelde e contumaz, quando não obedecia à voz de seu pai e de sua mãe, era levado aos anciãos para ser julgado. A sentença ´para o jovem desocupado e desobediente era a morte por apedrejamento. Tal prática aparentemente extrema era para que o mal não se alastrasse no meio do povo, e assim, todos tivessem temor (leia Deuteronômio 21:18-21).
Claro, implÃcitos nesse modo de tratamento estão vários outros princÃpios básicos como a autoridade dos pais na famÃlia, a educação para o convÃvio social e amistoso, sem desrespeito, e outros que não dá para citar aqui. O ponto que quero enfatizar é que esses jovens de hoje não têm famÃlia. Não têm pais, instrução, amor, correção. Cresceram sabe-se lá na casa de quem e agora querem ocupar os espaços públicos porque nunca tiveram espaços privados. Vejam, queridos adultos, precisamos de famÃlias, de espaços privados! Precisamos de crianças que cresçam no seio de um lar, protegidas. Aos poucos essas crianças, conforme amadurecem, poderão sair do lar para ocupar espaços públicos, depois que tiverem aprendido o que é respeito, intimidade, privacidade, limites, amor.
O mal não pode ser tirado do meio do nosso povo, como era no passado, porque não temos nem mesmo pais que reivindiquem o respeito! E se os temos, o que resta é uma autoridade enfraquecida. Infelizmente, esse mundo tira dessas crianças a oportunidade única de serem corrigidas por aqueles que mais as amam, ainda na infância, quando tudo é mais fácil de ensinar, para depois, quando crescerem, serem mortas por seus próprios parceiros de luta!
Essa é uma lei que ninguém pode revogar: quem permanece impune na infância, causará danos futuros à queles que mais amam. E quem perde? Eles mesmos! Um dia, eles ficarão fartos de si mesmos e o fim será o vÃcio, a depressão e a morte. No passado, apenas um morria, quando rebelava-se. Hoje, vários morrem e são sepultados em plena juventude. Pelo visto, acho que não melhoramos como civilização. Ao contrário, regredimos. E o nosso fim perto está. Que Deus levante uma nova geração de ajuizados. Que não teme punir os desordeiros. Que entende que somente com a contenção e o respeito é que pode haver vida social plena. E que, acima de tudo, compreenda o que diz o sábio em Eclesiastes 8.11:
"Porquanto não se executa logo o juÃzo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para fazer o mal."
A disputa entre Trump e Hillary nos traz algumas lições, principalmente para os mais jovens:
1. As decisões morais de hoje afetarão o seu futuro. Portanto, pense bem antes de agir por impulsos. Exercite sua razão lendo, disciplinando seus instintos, e buscando entender as normas morais. Há uma razão por trás do "não adulterarás", e do "não dirás falso testemunho", ou ainda do "não roubarás". Mais cedo ou mais tarde, suas aventuras juvenis ou escolhas profissionais visando apenas o lucro e a fama serão expostas para quem você menos desejaria.
2. As ações secretas são vistas e recompensadas, quer sejam boas ou quer sejam más. O que você decide fazer que viola a lei da sua natureza moral, feita à imagem de Deus, ainda que pareça prazeirosa no momento, mais tarde lhe trará vergonha e desprezo. Você descobrirá que "águas roubadas não são doces" e que o "pão que se come às escondidas" faz muito mal. Agir contra a lei moral divina é tão tolo quanto cuspir contra o vento. Seja esperto. Não caia na conversa do néscio. O final dessa vida é a morte. No outro extremo, se no secreto você cultivar uma vida de integridade e pureza, levando em consideração Àquele que lhe fez, o fruto de suas ações lhe renderão a vida eterna (Romanos 6.20-22).
Nos últimos dias, várias mensagens circularam pelos grupos de WhatsApp sobre a programação da Rede Globo: a nova novela das 9h, A Lei do Amor, e um filme que exalta o satanismo, chamado A Comédia Divina (veja aqui o trailer). Numa das aberturas da novela está um par de homens dançando e relacionando-se como se fossem marido e mulher. Já no filme, há uma clara intenção de difamar a igreja e exaltar o satanismo e as práticas ocultas das trevas. Claro, tudo em nome do cinema, da arte e da liberdade de expressão.
Estamos vivendo numa nova ditadura, num novo totalitarismo vestido de democracia, liberdade de expressão, igualdade e tolerância. No cerne desta suposta liberdade está o desmantelamento das normas sexuais. Tudo isso faz parte de uma agenda mundial que visa destruir a famÃlia tradicional e os valores judaico-cristãos. Como desde o inÃcio do mundo até hoje, o prÃncipe deste mundo incita os homens ao pecado; estes, por sua vez, são inflamados pelas suas próprias concupiscências, que são ratificadas e incentivadas pelo sistema mundano. E tal como nos tempos de Noé, usam toda sua imaginação para produzir males. Mesmo tendo o conhecimento de Deus, preferem dar ouvidos aos clamores dos seus corações obstinados e dedicam suas vidas e energias para recriar uma humanidade à sua própria imagem caÃda. As produções culturais mundanas nada mais são, portanto, do que uma racionalização dos próprios pecados dos seus autores.
Esse padrão de produção cultural se repete ao longo da história da humanidade. E hoje, ele aparece na forma da cultura popular, nas produções televisivas e cinematográficas. Esse intento maligno, na história recente e que nos toca diretamente, procurou atrair primeiro o povo comum dando um status de ciência à toda racionalização do pecado, abolindo toda moral cristã da vida humana. Desde que a ciência foi ungida como o único caminho da verdade (cientificismo), as atividades da vida familiar, como educar e treinar, foram transferidas para especialistas (educadores, psicólogos, médicos...). Eles tornaram-se os novos pregadores. SubstituÃram o amor paternal pelo controle dos comportamentos de forma cientÃfica. Desde que começaram a usar essa abordagem, cada vez mais foi negada aos pais a competência de criar seus próprios filhos. Isso abriu uma grande brecha para o controle das pessoas e a consequente perda de liberdade.
Pais foram incentivados a deixar seus filhos com especialistas, enquanto buscavam o prazer pessoal em outras atividades. E hoje vemos como estamos à mercê desses profissionais: eles são as pernas, os braços, o coração. Dê uma olhada nas colônias de férias das escolas: salas cheias de crianças que são jogadas para lá porque seus pais não sabem o que fazer com elas nas férias. Olhe também os entretenimentos: TV, games, tablets - nada que envolva ensinamento e envolvimento intencional dos pais. E estes gabam-se de que seus filhos são inteligentes porque sabem mexer naqueles botõezinhos. Observe também os consultórios terapêuticos infantis: são verdadeiros quartos infantis ampliados, feitos para suprir um lar vazio. Para lá vão as crianças aprender a escovar os dentes, vestir-se e até mastigar!
Marx e Engels, no Manifesto do Partido Comunista de 1848, disse: "...o comunismo quer abolir as verdades eternas, quer acabar com a religião e toda a moralidade... [Os Comunistas] declaram abertamente que seus fins só podem ser alcançados pela derrubada violenta de todas as condições sociais existentes".
A vida familiar de Marx foi um desastre. Suas duas filhas e seu enteado cometeram suicÃdio. Ele mesmo viveu de assistência financeira. Como se isso não bastasse, ele desejou que a famÃlia como uma instituição fosse abolida. Para Marx, "O segredo para a Sagrada FamÃlia é a famÃlia terrena. Para acabar com a igreja, é preciso destruir primeiro as famÃlias terrenas, tanto na teoria como na prática".
E daà surgiu o feminismo, nos moldes que hoje conhecemos: Marx e Engels reinterpretaram a questão das mulheres como uma questão de classe. Na obra A Origem da FamÃlia, da Propriedade Privada e do Estado (1884), Engels escreveu: "O primeiro antagonismo de classes que aparece na história coincide com as diferenças entre o homem e a mulher, na monogamia, e a primeira opressão de classe vem do sexo feminino pelo sexo masculino". A saÃda para esse rompimento era integrar as mulheres no processo de produção, como condição necessária para a sua libertação. Para os revolucionários comunistas, "a moral burguesa" impedia a realização da sociedade sem classes, porque foi no casamento que o primeiro antagonismo de classes surgiu.
Outros adeptos dessa ideologia deram continuidade, espalhando pelo mundo a revolução sexual como salvadora e libertadora dos padrões autoritários e patriarcais da famÃlia tradicional. Ela não teria sucesso se a famÃlia não fosse minada nas suas bases. Igualdade entre os sexos e divórcio foram exaltados na grande mÃdia. Eles tinham como objetivo central a destruição do casamento e da famÃlia tradicional. Usaram a sexualização das massas para alcançar suas metas. Veja o que disse Reich, em sua obra A Revolução Sexual: "A famÃlia patriarcal é o terreno estrutural fértil e ideológico de todas as ordens sociais com base no princÃpio autoritário." Ele continua: "Não discutimos a existência ou não-existência de Deus - nós simplesmente eliminamos as repressões sexuais e dissolvemos os laços infantis que os prendem aos pais".
E o que é o princÃpio autoritário em que se baseia a famÃlia? É a relação com Deus, com a igreja, com a tradição, com os pais - especialmente se esses pais são os principais instrutores dos seus filhos.
Algum tempo depois, hoje, presenciamos aos desdobramentos desse intento maligno: pais pagando caro para que seus filhos aprendam a desonrá-los, sendo ensinados a libertarem-se sexualmente. O Brasil não está como está por um acaso. Há uma intenção maligna, provocando as mentes para a destruição dos valores cristãos.
Abramos os olhos!
Logo que casamos recebemos alguns "conselhos", algumas orientações gratuitas e despropositadas. Disseram-nos: "Tenham cuidado com as crises! Depois de seis meses, quando já estiverem um pouco acostumados um com o outro, virá a primeira crise. Depois, haverá outra, com mais ou menos dois anos, e depois outra e depois outra...". Eu, inexperiente, mas não crédula, nem liguei para o que me diziam. Nem mesmo esperei as tais crises. Graças a Deus, elas nunca chegaram.
Quando tivemos a primeira filha, lá vem, novamente, os tais conselhos! Desta vez, foram um pouco mais longe em falsear a realidade que nos esperava: "Olhe, cuidado com a mesmice! Os filhos tomam tanto o nosso tempo que acabamos não prestando mais atenção um no outro. Por isso, tratem de periodicamente fazer uma viagem a sós, para não ficar na rotina entediante do cuidado com as crianças". Eu não poderia ter ouvido conselho mais falso!
Só não me falaram que casar é descobrir todos os dias o quanto se pode ser feliz renunciando a si mesmo e como encontramos alegria na obediência pela fé. Não me falaram que ter filhos é a expressão mais sublime do amor humano e que eles jamais podem trazer apatia e indiferença. Na verdade, constituir uma famÃlia é viver cada dia um dia diferente, com surpresas, mistérios e alegria. Ter filhos é acordar todos os dias na expectativa de algo novo, é traçar metas e precisar fugir do planejado porque as coisas simplesmente acontecem mais rápido do que idealizamos. É experimentar de um amor, como marido e mulher, mais profundo, mais altruÃsta. Como isso poderia ser rotina? Como isso poderia nos trazer divisão? Como podem falsear uma vida com tantas emoções?
Para os solteiros eu digo: não há vida mais empolgante do que viver cada dia na expectativa de um milagre divino. Ter filhos é encontrar descanso enquanto faz outros descansar, é relaxar enquanto crianças pulam em cima de você, é viajar enquanto sente pequenas mãos lhe acariciando, é dividir tarefas com seu cônjuge para no final do dia contabilizar as vitórias.
Casem-se moças! Tenham filhos, rapazes! Eu garanto que suas vidas nunca mais cairão na mesmice dos estudos, trabalho e encontros sociais. Sua alegria será perene, e cada dia, uma eterna surpresa.
O Secretário da Fazenda, Mansueto de Almeida, disse que o Brasil vai se tornar um paÃs com a população envelhecida antes de se tornar rico. Aqui está o fruto do feminismo, se querem saber. Esse movimento é um dos principais responsáveis pela pobreza, caos social, divórcios, e todos os desajustes sociais. O feminismo é uma ameaça à sociedade porque mexe com o casamento e a famÃlia - as estruturas sociais básicas para o bem estar e crescimento de qualquer povo.
Aqui no Brasil estamos assistindo aos desdobramentos da rejeição à s crianças nas famÃlias, e especialmente por parte das mulheres que adiam a maternidade, tornando-a quase impossÃvel. A mentira favorita do feminismo no que se refere à geração de filhos é que filho custa caro. Mas, pelo que vemos na prática, não ter filhos vai custar a nossa prosperidade como nação.
Como falei nesse texto aqui, rejeitar deliberadamente a maternidade é atrair para si mesma a pobreza. E como escolhas pessoais repercutem nos destinos do povo, estamos a ver o desmoronamento do nosso paÃs. Quando um casal decide desviar-se do plano divino, fatalmente essa escolha pessoal e privada trará conseqüências devastadoras para as gerações seguintes (a verdade pessoal determina a verdade universal). Como disse Steve Ham: "A humanidade nunca foi e nunca será capaz de ignorar a Palavra de Deus escrita sem maiores conseqüências geracionais".
Nesse outro texto aqui, falei que caminhamos para a extinção das culturas. Já estamos assistindo a isso nos paÃses precursores dos movimentos de liberação sexual: as taxas de natalidade tem diminuÃdo a pontos abaixo do nÃvel de substituição nos paÃses europeus. Eles maquiam essa verdade do fracasso da revolução sexual concedendo incentivos à s famÃlias que gerarem mais filhos ou compensando o déficit através das polÃticas de imigração.
Sua sexualidade, portanto, não é meramente uma questão de escolha pessoal, que afetará apenas você, mas é uma questão pública que afetará cada pessoa envolvida no seu convÃvio, na sua comunidade e finalmente no paÃs de onde pertence. Se queremos o bem das pessoas, incentivaremos a prática sexual natural, com definição clara dos papéis sociais, orientada para a construção de famÃlias que mais tarde construirão o mundo que nossos netos viverão. Portanto, fortalecer as famÃlias deveria ser a prioridade de toda polÃtica social. A sobrevivência da humanidade depende das escolhas pessoais que fazemos dentro dos limites da nossa intimidade. Essa é a verdade, quer ouçam, quer deixem de ouvir.
Precisamos de mais "plantadores de árvores", mas não somente das árvores que enfeitam as cidades e purificam o ar. Falo das árvores genealógicas. Quem planta as árvores das gerações não pensa propriamente em si mesmo, na sua carreira ou sucesso momentâneo. Sejamos aquele tipo de pessoa que "planta árvores sombreiras para que outros se sentem embaixo delas" (Baucham Jr.). A vida é mais do que vemos. Se hoje desfrutamos da prosperidade é porque outros foram obedientes ao chamado de transmitirem um legado para muitas gerações (veja o vÃdeo abaixo).
Muitos dos nossos antepassados morreram sem terem visto a conclusão de suas obras, mas "vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra". Eles fizeram isso porque não tinham os seus olhos postos no tempo desta vida. E todos os que nos precederam e que lançaram as bases do que hoje temos, não alcançaram os seus planos, porque Deus assim planejou para que o fio inter geracional permanecesse e para que eles sem nós não fossem aperfeiçoados.
Concluo com a passagem escrita aos Hebreus:
Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta,Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.
Hebreus 12:1,2
Não há riqueza onde reina o egoÃsmo. O povo que vê as crianças como “estraga prazeres”, como peso no orçamento ou como impedimento para o sucesso pessoal, será surpreendido pela pobreza, solidão e, finalmente, pela própria morte. Voltemos aos valores cristãos. Olhemos para Jesus e para Sua Palavra. Sem o padrão de certo e errado divino e que foi obrigatório durante séculos, seremos esmagados como nação, como cultura, como povo. E veremos morrer nossos esforços quando finalmente nosso fôlego acabar.
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Assistam ao vÃdeo e seja inspirado(a) pelo desejo de construir moradas para outros...
Nos meus estudos livres descobri que meus anos de universidade foram inúteis e vãos. Os professores transmitiram apenas as teorias que lhes satisfaziam e o verdadeiro conhecimento ficou longe de mim.
Frustrada, venho até aqui advertir aos mais novos: não aceitem tão passivamente o programa proposto pela Universidade. Não veja como palavra final sobre determinada ciência as teorias dos pensadores sugeridos pelos professores. Vá além. Recomendo que aprenda urgentemente um segundo idioma, de preferência o inglês.
Você descobrirá que Wilhelm Reich foi um destruidor de famÃlias e da castidade cristã. Achará que Alexandra Kollontai foi uma das principais ativistas em favor do divórcio e do aborto, e defendia o controle da educação das crianças pelo estado a fim de torná-las obedientes à s doutrinas comunistas. Para conseguir esse intento, esvaziou os lares da presença feminina, criando falsas expectativas de realização profissional. Descobrirá ainda que Marx teve uma vida familiar arruinada, fato que o levou a defender a extinção da famÃlia tradicional com todas as suas forças. E Freud, o mais aclamado nos cursos de psicologia, era um viciado em cocaÃna, e mantinha um relacionamento com sua cunhada, fumava 20 cigarros por dia, e por isso mesmo contraiu câncer de boca. Morreu de uma overdose de heroÃna.
Foram essas e outras mentes que eloquentemente formularam teorias educacionais, econômicas e psicológicas que desempenham um papel importante no desmantelamento dos valores cristãos do século XX e a sexualização da cultura hodierna.
Se você é um estudante e lê esse texto, faça-nos um favor: estude para desmascarar as mentiras desses paranoicos e jamais adote suas teorias como base para suas práticas profissionais. Não só podemos como devemos fazer diferente. Isso faz parte da não conformidade com o mundo, ensinada pelo apóstolo Paulo.
(Clique no play para ler a postagem ao som de "Casa de Bênção")
Uma das maiores responsabilidades dos pais, dentre tantas, é fazer do seu lar um lugar permanente de adoração a Deus. Nenhum cômodo, nenhum canto escuro devem abrigar objetos ou palavras que afrontem a Sua santidade.
Desde que casei e passei a ser a responsável por uma casa, senti uma enorme necessidade de fazer uma assepsia no meu lar... e isso incluiu retirar absolutamente tudo o que eu julgava entristecer a Deus - desde CD´s de músicas a escolha dos filmes que assistiria. De lá para cá, tento afinar esses critérios com o que a Palavra de Deus orienta. Depois dos filhos, percebi que tudo isso revestia-se de maior sentido.
E hoje, ao meditar nas Escrituras, eis que eu encontro esta pérola: "Não levem coisa alguma que seja detestável para dentro de casa, se não vocês também serão separados para a destruição. Considerem tudo isso proibido e detestem-no totalmente, pois está separado para a destruição" (Dt 7.26).
Isso pode parecer uma atitude tão boba para alguns, para outros pode parecer fanática, mas para mim faz todo o sentido hoje. E no que depender de mim, ainda que o mundo caia lá fora, deixarei minha casa limpa, como um eterno santuário para Deus habitar.
Um hino que reforçou essa atitude e que até hoje me enche de coragem para continuar foi este aqui:
Minha casa será uma casa de bênção
Minha casa será um pedaço do céu
Nela estarão reunidos adoradores que só exaltam ao Deus verdadeiro e fiel
Minha casa será reconhecida como lugar de milagre e oração
Onde Jesus tem prazer em ficar, onde o EspÃrito Santo habita
Onde há prosperidade, amor e vida
Minha casa será um pedaço do céu
Nela estarão reunidos adoradores que só exaltam ao Deus verdadeiro e fiel
Minha casa será reconhecida como lugar de milagre e oração
Onde Jesus tem prazer em ficar, onde o EspÃrito Santo habita
Onde há prosperidade, amor e vida
Faça do meu lar Senhor, um lugar de harmonia
Faça do meu coração tua casa todo o dia
Esteja à vontade pra ficar e nunca mais sair
Pois a casa que um dia te recebeu nunca mais saberá viver sem Ti.
Faça do meu coração tua casa todo o dia
Esteja à vontade pra ficar e nunca mais sair
Pois a casa que um dia te recebeu nunca mais saberá viver sem Ti.
O cristão que diz: "homem é homem e mulher é mulher", é o mesmo que diz: "homem, ame uma só mulher" e "mulher, respeite o seu marido".
Falamos isso não porque odiamos, mas porque amamos. O amor não se alegra com o pecado e nem o propaga. O pecado nos afasta de Deus, e o pior, nos leva a uma eternidade longe dEle. Além dessa verdade, o pecado arruÃna o próprio homem, logo, aquele que pratica o pecado mais cedo ou mais tarde terá de amargar os prejuÃzos das escolhas divorciadas da moralidade divina. E como são terrÃveis! Os números estão aÃ: aumento das DST´s, suicÃdios, negligencias que levam aos abusos infantis, violência contra a mulher, contra os idosos e deficientes, uma sociedade cada vez mais deprimida, maternidade solitária, desrespeito à s instituições e autoridades, desorganização da sociedade, colapso familiar, só para citar alguns.
Se amamos o ser humano de fato, diremos: BASTA! Chega de imoralidade sexual, de adultérios, de liberação sexual em nome de uma suposta liberdade que oprime, denigre a dignidade humana e finalmente mata. Usar a liberdade para satisfazer os impulsos carnais e sexuais e não como expressão do amor por outros é atrair para si mesmo e para os que lhe cercam, a morte.
A última postagem que publiquei, cujo tÃtulo era "Deixem os meninos serem meninos", rendeu muitos compartilhamentos, mas também a invasão de alguns poucos incomodados que afirmavam ser pessoal a escolha sexual, desconsiderando totalmente a natureza. Foi justamente com essa promessa de liberdade dos padrões sexuais naturais que o movimento feminista iniciou suas lutas. Desde lá, cada vez mais as coisas só pioraram. E estamos perto de um colapso. Essa questão é essencial para a vida porque a unidade sexual tem o poder de construir grandes civilizações, como pode também arruinar povos inteiros. Arnold Toynbee escreveu: "De vinte e uma notáveis civilizações, dezenove pereceram, não por conquistas vindas de fora, mas pela decadência interna". Outro historiador, o Dr. J.D. Unwin, da universidade de Cambridge, fez um estudo de dezoito civilizações, e concluiu que uma sociedade ou escolhe a promiscuidade sexual e se arruÃna ou escolhe a disciplina sexual e energia criadora.
Infelizmente, hoje, caminhamos para a extinção das culturas. Já estamos assistindo a isso nos paÃses precursores dos movimentos de liberação sexual: as taxas de natalidade tem diminuÃdo a pontos abaixo do nÃvel de substituição nos paÃses europeus. Eles maquiam essa verdade do fracasso da revolução sexual concedendo incentivos à s famÃlias que gerarem mais filhos ou compensando o déficit através das polÃticas de imigração.
Sua sexualidade, portanto, não é meramente uma questão de escolha pessoal, que afetará apenas você, mas é uma questão pública que afetará cada pessoa envolvida no seu convÃvio, na sua comunidade e finalmente no paÃs de onde pertence. Se queremos o bem das pessoas, incentivaremos a prática sexual natural, orientada para a construção de famÃlias que mais tarde construirão o mundo que nossos netos viverão. Portanto, fortalecer as famÃlias deveria ser a prioridade de toda polÃtica social. A sobrevivência da humanidade depende das escolhas pessoais que fazemos dentro dos limites da nossa intimidade. Essa é a verdade, quer ouçam, quer deixem de ouvir.
A vida surge da união de um homem com uma mulher. Sem isso, seria impossÃvel a cultura e tudo o que a envolve. A verdadeira liberdade está em sermos aquilo para o qual originalmente fomos criados. Nossa missão aqui é viver para Aquele que nos fez e encontrarmos prazer nEle. Mas, o homem no pecado engana-se e permanece no engano sem querer ver a luz que irá libertar a sua mente e corpo do cativeiro dele mesmo. O pior: a cantiga dessa cultura sexual depravada já tocou tantas vezes que até os que receberam os bons valores da vida já não querem passar essa mesma vida para aqueles que deles procederam ou procederão. O resultado é analfabetismo funcional, distúrbios psicológicos, direito à vida dos mais frágeis (fetos, idosos, deficientes, crianças) desprotegido, liberdade das famÃlias roubada - tudo isso em nome das ideologias de gênero que prometem liberdade enquanto os seus próprios autores e heróis são escravos de uma vida oprimida e vazia de sentido.
Homem é homem e mulher é mulher. São nossas diferenças que moldam nossas identidades e que tornam a humanidade viável. E os que estão, de alguma forma, fora desse padrão, (os anômalos fÃsicos ou psicológicos) não alteram essa realidade, apenas a confirmam.
É a vida de santidade, vivendo dentro dos padrões divinos de castidade, fidelidade e amor que nos dará uma vida próspera aqui, e na vindoura, a entrada no Reino dos céus. Aceitemos a justiça divina gratuitamente imputada a nós pelo Seu Filho Jesus. O Seu amor é imenso para que o desprezemos a ponto de torná-lo em dissolução. Há uma vida nova nos esperando. Uma vida de poder que nos habilita a praticar as boas obras para o bem de nós mesmos e dos que nos cercam. Pense nisso. Deus nos ajude.
In
cosmovisão,
crÃtica
O Começo da Vida: um filme sobre o recomeço da humanidade ou sobre a sua extinção?
Há 100 dias foi lançado o documentário "O Começo da Vida". A mÃdia nacional e internacional noticiou, grandes empresas patrocinaram, famosos deram sua contribuição e tudo, segundo a perspectiva mundana, foi um sucesso. Desde que foi anunciado, antes mesmo de ser lançado, fiquei curiosa para assisti-lo. Quando ouvi a propaganda, fiquei tentada a indicá-lo na página Feminina. Mas, algo me freava e parecia dizer-me: "espere até poder confirmar, por você mesma, o conteúdo". Finalmente pude vê-lo, e para minha surpresa, não encontrei grandes verdades, apenas repetições de jargões manjados do mundo relativista e hedonista.
Nesta postagem, quero fazer uma análise das grandes ideias que movem o documentário. Quero mostrar como muitas são irreais, e outras simplesmente não funcionam na prática. Quero ainda mostrar-lhes algumas contradições e como o documentário nos leva, não às respostas ou soluções, mas a questionamentos profundos e humanamente sem respostas (porque somente o Cristianismo pode respondê-los). Finalmente, quero propor aos idealizadores e aos pais que me leem que busquem as soluções nos lugares certos, da maneira certa. Isso exigirá mais do que boas intenções, eu sei, mas poderá dar-lhes uma luz no fim do túnel. Estamos numa guerra cultural. Só venceremos se soubermos discernir corretamente as cosmovisões que operam no mundo, isto é, a mente por trás de cada esforço para "melhorar" o mundo. Há somente dois caminhos: um levará a acertos, o outro, a erros fatais.
Vamos lá, então?
O documentário "O Começo da vida" tem como objetivo central despertar a sociedade para a enorme tarefa de ajudar os pais a criarem seus filhos, a investir neles, a encorajá-los nos primeiros 3 anos de vida. Afirmam que toda a vida depende desses primeiros anos: todo bem-estar, todo bom desenvolvimento tem necessariamente nos primeiros anos de vida, suas bases.
O filme começa com uma famÃlia no parquinho. Você nem percebe, mas há duas mulheres com algumas crianças. Um menininho começa falando de sua idade: 3 anos. É sobre isso que todo o filme falará, sobre os primeiros 3 anos das crianças e da importância que estes anos tem para a vida.
E então começam a mostrar o que é ser criança e como elas são cientistas por natureza: exploram, manipulam, testam limites, numa espécie de aprendizagem por tentativa e erro. Assim, elas estimulam seus neurônios, fortalecendo as conexões que se repetem e excluindo as que não usam. Falam da importância da auto-estima elevada e sugere que nós, os pais, devemos aumentar a auto-estima delas para que continuem tentando até serem bem-sucedidas. Chiara Spaggiari, professora, afirma que uma criança, antes de tudo, precisa ser deixada livre, para escolher, para observar... Livre para experimentar... Ela não é uma tábua rasa. Elas aprendem consigo e conosco.