In
Ana Júlia,
desobediência
Ana Júlia, sÃmbolo da geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundÃcia
Assista ao vÃdeo abaixo. Estarei depois dele, esperando-o para uma breve consideração.
Vejam: a moça (?) Ana Júlia, defensora e representante do movimento que ocupa as escolas, usa a tribuna e, num tom solene, fala, quase chorando, porque é importante lutar pela "educação". Diz que esse movimento é apartidário, mas, coitadinha, acho que nem sabe o que isso significa. No minuto seguinte diz que vai lutar contra a aprovação da PL "Escola sem partido". Diz que isso é uma afronta (?) à educação. "Uma escola sem partido", nas palavras dela, "é uma escola sem senso crÃtico". Bichinha. Fala que seu movimento é apartidário e depois diz que a escola tem que ter partido! Sob aplausos, ela muda seu aspecto choroso e suspira sorrindo, prosseguindo com seus delÃrios.
Não teme desrespeitar os adultos daquele ambiente. Fala o que quer, do jeito que quer. Essa é a nossa juventude: sabe brigar, sabe defender causas e ideais, mas desconhece seu próprio limite e é medÃocre de pensamento. Discursam em tom solene, afirmando as mais tolas asneiras. Pior que uma piada sem graça, é uma bobagem dita em tom solene.
Conheço um punhado de jovens como ela. Afoitos, não estão nem aà para o respeito: brigam com os pais, com os avós, com os tios, com o pastor, com a igreja, com o estado, enquanto permanecem fieis aos seus parceiros de luta. Rasgam as leis e a BÃblia, se for preciso defender sua gangue. Vivem a máxima: "aos meus amigos tudo, aos meus inimigos a lei".
Eles não passam de uma geração rebelde, contumaz e soberba. É aquela geração falada em Provérbios 30.11-15: geração que amaldiçoa a seu pai, e que não bendiz a sua mãe. É a geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundÃcia; geração cujos olhos são altivos, e as suas pálpebras são sempre levantadas. Seus dentes são espadas, e suas queixadas são facas, para consumirem da terra os aflitos, e os necessitados dentre os homens. São como os filhos da sanguessuga, sempre dizem: "Dá-Dá sociedade, dá-dá estado, eu mereço!". Sempre pedem, pedem, reivindicam, mas nunca dão, nunca servem suas famÃlias, escolas, nação.
No Antigo Pacto, quando um filho era desobediente, rebelde e contumaz, quando não obedecia à voz de seu pai e de sua mãe, era levado aos anciãos para ser julgado. A sentença ´para o jovem desocupado e desobediente era a morte por apedrejamento. Tal prática aparentemente extrema era para que o mal não se alastrasse no meio do povo, e assim, todos tivessem temor (leia Deuteronômio 21:18-21).
Claro, implÃcitos nesse modo de tratamento estão vários outros princÃpios básicos como a autoridade dos pais na famÃlia, a educação para o convÃvio social e amistoso, sem desrespeito, e outros que não dá para citar aqui. O ponto que quero enfatizar é que esses jovens de hoje não têm famÃlia. Não têm pais, instrução, amor, correção. Cresceram sabe-se lá na casa de quem e agora querem ocupar os espaços públicos porque nunca tiveram espaços privados. Vejam, queridos adultos, precisamos de famÃlias, de espaços privados! Precisamos de crianças que cresçam no seio de um lar, protegidas. Aos poucos essas crianças, conforme amadurecem, poderão sair do lar para ocupar espaços públicos, depois que tiverem aprendido o que é respeito, intimidade, privacidade, limites, amor.
O mal não pode ser tirado do meio do nosso povo, como era no passado, porque não temos nem mesmo pais que reivindiquem o respeito! E se os temos, o que resta é uma autoridade enfraquecida. Infelizmente, esse mundo tira dessas crianças a oportunidade única de serem corrigidas por aqueles que mais as amam, ainda na infância, quando tudo é mais fácil de ensinar, para depois, quando crescerem, serem mortas por seus próprios parceiros de luta!
Essa é uma lei que ninguém pode revogar: quem permanece impune na infância, causará danos futuros à queles que mais amam. E quem perde? Eles mesmos! Um dia, eles ficarão fartos de si mesmos e o fim será o vÃcio, a depressão e a morte. No passado, apenas um morria, quando rebelava-se. Hoje, vários morrem e são sepultados em plena juventude. Pelo visto, acho que não melhoramos como civilização. Ao contrário, regredimos. E o nosso fim perto está. Que Deus levante uma nova geração de ajuizados. Que não teme punir os desordeiros. Que entende que somente com a contenção e o respeito é que pode haver vida social plena. E que, acima de tudo, compreenda o que diz o sábio em Eclesiastes 8.11:
Não teme desrespeitar os adultos daquele ambiente. Fala o que quer, do jeito que quer. Essa é a nossa juventude: sabe brigar, sabe defender causas e ideais, mas desconhece seu próprio limite e é medÃocre de pensamento. Discursam em tom solene, afirmando as mais tolas asneiras. Pior que uma piada sem graça, é uma bobagem dita em tom solene.
Conheço um punhado de jovens como ela. Afoitos, não estão nem aà para o respeito: brigam com os pais, com os avós, com os tios, com o pastor, com a igreja, com o estado, enquanto permanecem fieis aos seus parceiros de luta. Rasgam as leis e a BÃblia, se for preciso defender sua gangue. Vivem a máxima: "aos meus amigos tudo, aos meus inimigos a lei".
Eles não passam de uma geração rebelde, contumaz e soberba. É aquela geração falada em Provérbios 30.11-15: geração que amaldiçoa a seu pai, e que não bendiz a sua mãe. É a geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundÃcia; geração cujos olhos são altivos, e as suas pálpebras são sempre levantadas. Seus dentes são espadas, e suas queixadas são facas, para consumirem da terra os aflitos, e os necessitados dentre os homens. São como os filhos da sanguessuga, sempre dizem: "Dá-Dá sociedade, dá-dá estado, eu mereço!". Sempre pedem, pedem, reivindicam, mas nunca dão, nunca servem suas famÃlias, escolas, nação.
No Antigo Pacto, quando um filho era desobediente, rebelde e contumaz, quando não obedecia à voz de seu pai e de sua mãe, era levado aos anciãos para ser julgado. A sentença ´para o jovem desocupado e desobediente era a morte por apedrejamento. Tal prática aparentemente extrema era para que o mal não se alastrasse no meio do povo, e assim, todos tivessem temor (leia Deuteronômio 21:18-21).
Claro, implÃcitos nesse modo de tratamento estão vários outros princÃpios básicos como a autoridade dos pais na famÃlia, a educação para o convÃvio social e amistoso, sem desrespeito, e outros que não dá para citar aqui. O ponto que quero enfatizar é que esses jovens de hoje não têm famÃlia. Não têm pais, instrução, amor, correção. Cresceram sabe-se lá na casa de quem e agora querem ocupar os espaços públicos porque nunca tiveram espaços privados. Vejam, queridos adultos, precisamos de famÃlias, de espaços privados! Precisamos de crianças que cresçam no seio de um lar, protegidas. Aos poucos essas crianças, conforme amadurecem, poderão sair do lar para ocupar espaços públicos, depois que tiverem aprendido o que é respeito, intimidade, privacidade, limites, amor.
O mal não pode ser tirado do meio do nosso povo, como era no passado, porque não temos nem mesmo pais que reivindiquem o respeito! E se os temos, o que resta é uma autoridade enfraquecida. Infelizmente, esse mundo tira dessas crianças a oportunidade única de serem corrigidas por aqueles que mais as amam, ainda na infância, quando tudo é mais fácil de ensinar, para depois, quando crescerem, serem mortas por seus próprios parceiros de luta!
Essa é uma lei que ninguém pode revogar: quem permanece impune na infância, causará danos futuros à queles que mais amam. E quem perde? Eles mesmos! Um dia, eles ficarão fartos de si mesmos e o fim será o vÃcio, a depressão e a morte. No passado, apenas um morria, quando rebelava-se. Hoje, vários morrem e são sepultados em plena juventude. Pelo visto, acho que não melhoramos como civilização. Ao contrário, regredimos. E o nosso fim perto está. Que Deus levante uma nova geração de ajuizados. Que não teme punir os desordeiros. Que entende que somente com a contenção e o respeito é que pode haver vida social plena. E que, acima de tudo, compreenda o que diz o sábio em Eclesiastes 8.11:
"Porquanto não se executa logo o juÃzo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para fazer o mal."