Vamos inverter a lógica? Não pense no que é errado apenas como uma proibição de algo, mas pense que errar é não fazer o que é bom e certo. Isso muda todo o sentido...
A serpente fez da ordem de Deus sobre não comer o fruto da árvore que estava no meio do jardim uma proibição de algo aparentemente bom. Ela cegou os olhos de Eva para todas as boas escolhas que poderia fazer no jardim, e fixou os seus olhos somente na negativa divina. Eva, na conversa com a serpente, esqueceu de que poderia comer LIVREMENTE DE TODAS AS ÁRVORES DO JARDIM, mas voltou a sua atenção para a única exceção feita pelo seu Criador.
Ainda hoje o inimigo de nossas almas age assim: tira dos seus olhos todas as boas escolhas que você pode fazer e foca sua atenção apenas no que é negativo.
Vejamos:
1. CRIAÇÃO DOS FILHOS:
BOA ESCOLHA: Se eu ficar em casa cuidando dos meus filhos edificarei o meu lar e colherei bons frutos num futuro muito próximo.
NEGATIVA DA BOA ESCOLHA: Se eu ficar em casa cuidando dos meus filhos não serei aceita no mercado de trabalho posteriormente.
2. SUBMISSÃO
BOA ESCOLHA: Ser submissa ao meu esposo atrairá ainda mais o seu amor por mim e serei tratada da forma como toda mulher deseja ser: com cuidado, amor e provisão.
NEGATIVA DA BOA ESCOLHA: Ser submissa é ser inferior. Não posso admitir tal humilhação.
3. MATERNIDADE
BOA ESCOLHA: Filhos são bençãos do Senhor. Família é a garantia de que terei um futuro de amor e cuidado por aqueles a quem dei amor e cuidado quando crianças.
NEGATIVA DA BOA ESCOLHA: Filhos são embaraços à minha liberdade e trazem limitações ao meu corpo. Quero aproveitar minha juventude e não posso perder tempo com aquilo que não sei se me trará boa colheita. Afinal, quem sabe se esse menino dará para o que é bom?
4. FIDELIDADE CONJUGAL
BOA ESCOLHA: Ser fiel é resguardar a mim mesma da contaminação. Ser fiel é criar um muro de proteção que me ajudará a ter equilibrada minhas emoções e relacionamentos.
NEGATIVA DA BOA ESCOLHA: Ser fiel é deixar de aproveitar as boas ofertas que aparecem em minha vida. Preciso curtir enquanto tenho tempo.
A serpente fez da ordem de Deus sobre não comer o fruto da árvore que estava no meio do jardim uma proibição de algo aparentemente bom. Ela cegou os olhos de Eva para todas as boas escolhas que poderia fazer no jardim, e fixou os seus olhos somente na negativa divina. Eva, na conversa com a serpente, esqueceu de que poderia comer LIVREMENTE DE TODAS AS ÁRVORES DO JARDIM, mas voltou a sua atenção para a única exceção feita pelo seu Criador.
Ainda hoje o inimigo de nossas almas age assim: tira dos seus olhos todas as boas escolhas que você pode fazer e foca sua atenção apenas no que é negativo.
Vejamos:
1. CRIAÇÃO DOS FILHOS:
BOA ESCOLHA: Se eu ficar em casa cuidando dos meus filhos edificarei o meu lar e colherei bons frutos num futuro muito próximo.
NEGATIVA DA BOA ESCOLHA: Se eu ficar em casa cuidando dos meus filhos não serei aceita no mercado de trabalho posteriormente.
2. SUBMISSÃO
BOA ESCOLHA: Ser submissa ao meu esposo atrairá ainda mais o seu amor por mim e serei tratada da forma como toda mulher deseja ser: com cuidado, amor e provisão.
NEGATIVA DA BOA ESCOLHA: Ser submissa é ser inferior. Não posso admitir tal humilhação.
3. MATERNIDADE
BOA ESCOLHA: Filhos são bençãos do Senhor. Família é a garantia de que terei um futuro de amor e cuidado por aqueles a quem dei amor e cuidado quando crianças.
NEGATIVA DA BOA ESCOLHA: Filhos são embaraços à minha liberdade e trazem limitações ao meu corpo. Quero aproveitar minha juventude e não posso perder tempo com aquilo que não sei se me trará boa colheita. Afinal, quem sabe se esse menino dará para o que é bom?
4. FIDELIDADE CONJUGAL
BOA ESCOLHA: Ser fiel é resguardar a mim mesma da contaminação. Ser fiel é criar um muro de proteção que me ajudará a ter equilibrada minhas emoções e relacionamentos.
NEGATIVA DA BOA ESCOLHA: Ser fiel é deixar de aproveitar as boas ofertas que aparecem em minha vida. Preciso curtir enquanto tenho tempo.
"...pois tu, ó justo Deus, provas os corações e os rins.
O meu escudo é de Deus, que salva os retos de coração.
Deus é juiz justo, um Deus que se ira todos os dias.
Se o homem não se converter, Deus afiará a sua espada;
já tem armado o seu arco, e está aparelhado." Salmos 7:9-12
O meu escudo é de Deus, que salva os retos de coração.
Deus é juiz justo, um Deus que se ira todos os dias.
Se o homem não se converter, Deus afiará a sua espada;
já tem armado o seu arco, e está aparelhado." Salmos 7:9-12
Nosso Deus é o Deus que se ira todos os dias. Quem escapará do furor da sua ira? Lembremo-nos todos os dias dos nossos pecados e com a boca no pó clamemos, pois Ele é misericordioso, perdoa a nossa iniquidade e não nos destrói, mas muitas vezes desvia de nós o seu furor. Ele se lembra de que somos de carne, vento que passa e não volta (Sl 78.38-40).
Somente através de Jesus podemos ser aceitos por Deus. Só Jesus satisfaz a justiça divina e apazígua sua ira. Em Cristo podemos ter comunhão com Deus, portanto, vivamos hoje em Cristo, crucificando nossa carne na cruz. Caso contrário, o que nos espera é "uma certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há de devorar os adversários" (Hebreus 10:27).
"De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? Porque bem conhecemos aquele que disse: Minha é a vingança, eu darei a recompensa, diz o Senhor. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo. Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo" (Hebreus 10:28-31)
ISSO É MUITO SÉRIO. LEVEMOS DEUS A SÉRIO. ELE NÃO BRINCA EM SERVIÇO.

Detalhe: havia cerca de 8 crianças no parquinho, mas não havia sequer uma mamãe. Todas estavam acompanhadas de suas respectivas babás.
Resultado: Fiquei com muita pena dessas criancinhas de hoje e de inúmeras meninas que não mais brincam de boneca, de correr, de pular, porque estão preocupadas em se parecer com aquela atriz da novela da globo, ou com aquela maldita boneca da Barbie...
No meio dessas crianças, meus filhos parecem ser tão bobinhos e atrasados... mas prefiro que sejam assim. Cada coisa no seu tempo. "Há tempo para todo o propósito debaixo do céu..." (Ec 3.1).O mais importante para nossos filhos nesse período da vida, muito mais que estar antenado com as tendências do momento, é saber que ao chegar em casa terão um ombro amigo para encostar, uma mãe para conversar, abraçar e dar carinho, uma casa onde reina o amor e a compreensão, onde a disciplina molda os comportamentos, onde há sempre consolo e perdão. Isso é o que vale. Quando eles crescerem, serão adultos fortes, maduros, prontos para enfrentarem a vida com seus enormes desafios. Sou muito convicta disso, por isso não me abalo. "Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino" (1 Co 13.11). Nossos meninos precisam falar, sentir e discorrer como meninos, para que quando a idade adulta chegar, tenham acabado com as coisas próprias de meninos. O problema é que as crianças de hoje falam, sentem e discorrem como homens/mulheres e quando se tornam adultos, sentem, falam e discorrem como crianças! Uma inversão.
Que Deus tenha misericórdia e traga a inocência dessas crianças de volta!
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Adna Souza. É esposa e mãe de três filhos.
Já lhe ocorreu de ler Provérbios 31 e ficar completamente sobrecarregada?
A mulher de Provérbios 31 sabiamente administra a casa, cria filhos piedosos, é uma bênção e uma coroa para seu marido, administra imóveis, trabalha em um negócio em sua casa, ativamente cuida dos pobres e bem, eu estou me perguntando o que ela não faz.
Você já se sentiu totalmente oprimida por tudo o que a mulher de Provérbios 31 faz? Você sente como se nunca pudesse ser uma mulher virtuosa? Crie coragem. Ali está um retrato de uma vida!
Esta mulher virtuosa leva o provérbio "o trabalho de uma mãe nunca acaba" a um nível completamente novo. "Ela se levanta, enquanto ainda está escuro" para preparar comida para a sua família e "sua lâmpada não se apaga de noite", enquanto ela trabalha em seu negócio em casa.
Eu acho que ela teria sorte se dormisse uma média de quatro horas por noite.
E o que a mulher virtuosa faz quando ela tem um bebê? Será que ela levanta cedo, fica até tarde e passa o resto da noite alimentando um bebê?
O perfil dessa mulher me deixava desanimada e oprimida. Era claro que eu nunca poderia comparar-me a ela. Alguns dias, eu não encontro nem mesmo tempo para fazer a minha cama!
Então, li um comentário sobre essa passagem que deu uma nova luz em meu entendimento.
Provérbios 31 não é uma fotografia de um dia na vida de uma mulher virtuosa. Provérbios 31 é um retrato de uma vida inteira.
A mulher virtuosa viveu uma vida de serviço amoroso a Deus, à sua família e à sua comunidade, mas isso não significa que ela "fez tudo" a cada dia.
A vida é feita de estações. Alguns são estações de sobrevivência. Outras são épocas de abundância.
Só porque você ou eu não nos levantamos às 4:00 da manhã, ou não compramos propriedades para investimento hoje, ou executamos um ministério de misericórdia esta tarde, ou ficamos até meia-noite trabalhando em artesanato para vender, não significa que não somos aspirantes de mulheres virtuosas.
(Anna)
Original:
http://feminineadventures.com/2012/06/13/proverbs-31-the-portrait-of-a-lifetime/
Engraçado, por ocasião do último dia 31 de outubro e de suas comemorações macabras, surgiu mais uma contradição na formação que muitos pais dão hoje para suas crianças.
Fico impressionada como coisas feias como caveiras, monstros, sangue, bruxas e coisas do tipo fazem parte da primeira infância de muitas crianças. É moda agora, meninas de 5 anos escolherem a Malévola como sua heroína favorita, ou a MonsterHigh.
Todos estes personagens são figuras asquerosas, que lembram a morte e o inferno, o mal e a maldição... Mas, para muitos pais, fazem parte da fantasia necessária para que a criança compreenda algumas coisas da vida real.
A contradição está exatamente aqui. Enquanto são saturadas pelo satanismo e bruxaria, essas mesmas crianças são mantidas por esses adultos afastadas da fonte do bem e do que é real. Promovem a morte, quando acham bonitinhas bonecas cadavéricas, mas se algum parente morre, evitam falar abertamente sobre o fim da vida e do que virá depois disso. Permitem que as invocações satânicas sejam familiares aos seus filhos quando os deixam curtir Harry Potter e Malévolas da vida, mas acreditam piamente que não devemos "forçar" ou impor a nossa verdade espiritual sobre os nosso filhos. "Eles decidirão sobre isso quando tiverem discernimento". Pra mim, isso é o mesmo que esperar até que seu filho complete 11 ou 12 anos para que você comece a alfabetizá-lo. Um absurdo, não é? "Absurdo e irresponsabilidade!" - diriam os defensores da escolarização dos bebês, ainda antes que o corpo deles tenha adquirido imunidade contra o mundo viral dos estudantes.
Quanta contradição, hein?
Sei que não poderemos converter nenhum de nossos filhos ou forçá-los a receber a salvação. Isso é outro extremo. Mas privá-los de conhecer o caminho da salvação e ainda permitir que o caminho da perdição lhes seja familiar é a mais insana das atitudes paternais! E Deus vai cobrar desses pais tamanha crueldade com essas pobres crianças! Não sou eu quem diz isso, mas o próprio Deus encarnado, Jesus: "É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem! Melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e fosse lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes pequenos" (Lucas 17:1-2 ).
Muitos, infelizmente, até no meio cristão, estão entregando a cura e salvação eterna da alma dos seus filhos às instituições. Depois de largar-lhes todos os dias da semana numa programação espiritualmente carregada de toda sorte de malignidade, querem que o pastor ou a tia da igreja dê jeito no seu filho. Isso não é responsabilidade da igreja, mas exclusivamente sua, papai e mamãe!
Eu só sei de uma coisa: Jesus está às portas. Quando Ele voltar, pedirá contas do nosso trabalho e das vidas que nos deu. Diante dele não há como dar desculpas e nem há como fugir desse momento. Pense nisso. Não é somente a vida do seu querido filho que está em jogo. A sua também, se é que assim o argumento pode lhe convencer a mudar.
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Adna Souza. É esposa e mãe de três filhos.
Esse vídeo mostra uma filha que é mãe de sua mãe antes da morte. Veja como ela conversa... Acredito que enquanto olha este rosto enrugado, marcado pelos anos, enquanto conversa e beija carinhosamente sua mamãe, ela lembra do tempo da sua infância, dos anos em que sua mãe dava-lhe remédios e batia aquele "papo". Ela fica ali um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável. Cuida de sua mãe. Acalma essa mulher.
O que uma mãe quer apenas que ter no fim de sua vida é sua filha ali para cuidar, amar e retribuir todo amor...
"Todo filho é pai da morte de seu pai"
(Fabrício Carpinejar)
Feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia."
Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai. É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso. É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e instransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar. É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe. É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios. E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida.
Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz. Todo filho é pai da morte de seu pai. Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta. E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.
Uma das primeiras transformações acontece no banheiro. Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro. A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas. Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes. A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões. Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus. Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente? Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.
E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia. Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos. No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira: — Deixa que eu ajudo. Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo. Colocou o rosto de seu pai contra seu peito. Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo. Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável. Embalou o pai de um lado para o outro. Aninhou o pai. Acalmou o pai. E apenas dizia, sussurrado: — Estou aqui, estou aqui, pai! O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.
O que uma mãe quer apenas que ter no fim de sua vida é sua filha ali para cuidar, amar e retribuir todo amor...
"Todo filho é pai da morte de seu pai"
(Fabrício Carpinejar)
Feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia."
Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai. É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso. É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e instransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar. É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe. É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios. E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida.
Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz. Todo filho é pai da morte de seu pai. Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta. E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.
Uma das primeiras transformações acontece no banheiro. Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro. A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas. Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes. A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões. Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus. Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente? Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.
E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia. Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos. No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira: — Deixa que eu ajudo. Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo. Colocou o rosto de seu pai contra seu peito. Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo. Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável. Embalou o pai de um lado para o outro. Aninhou o pai. Acalmou o pai. E apenas dizia, sussurrado: — Estou aqui, estou aqui, pai! O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.
Aqui está a introdução do livro que estaremos
sorteando no dia 30/07/2014, ou quando
completarmos 3000 likes em nossa página
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As regras do sorteio estão aqui.
sorteando no dia 30/07/2014, ou quando
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EM 1990 A REVISTA TIME publicou um número especial inteiramente dedicado às mulheres. O editor iniciou sua coluna desta maneira:
“As mulheres, que compõem quase a metade da população mundial, não precisariam batalhar por atenção. No entanto, batalhar é exatamente o que elas têm feito nas últimas décadas do século XX. Seus esforços não merecem outro nome que não seja revolução — em expectativas, proezas, realizações pessoais e no relacionamento com os homens. É uma revolução que, embora longe de estar concluída, promete resultar, com o passar do tempo, em mudanças tão profundas para homens e mulheres como as acontecidas no Leste Europeu ou na União Soviética no ano que se passou.”
A edição especial de oitenta e seis páginas incluía artigos sobre avanços revolucionários tais como: “o caminho para a igualdade”, a psicologia relacionada ao fato de se crescer mulher, a mudança do papel feminino no mercado de trabalho, as mulheres como consumidoras, as mudanças nos conceitos de casamento e família, e os obstáculos que as mulheres encontram quando entram na carreira política.
Uma seção destacava o perfil de “10 mulheres obstinadas” que combinavam “talento e dinamismo” para serem “bem-sucedidas” em suas profissões: uma superintendente da segurança pública de uma metrópole importante, a dona de um time de basebol, uma cantora de rap, uma ativista do movimento de conscientização da aids, uma alpinista, uma “bispa” de uma denominação tradicional, uma magnata do mundo fashion, uma saxofonista, uma chefe indígena e uma coreógrafa. Essas mulheres foram elogiadas principalmente pelo sucesso alcançado nas profissões que escolheram seguir.
Nessa edição especial da revista, ficou evidente a falta de reconhecimento a mulheres bem-sucedidas em áreas não ligadas a uma carreira profissional — mulheres que continuam bem casadas com o mesmo marido ou que criaram filhos que contribuem de modo positivo com a sociedade. como esperado, não houve elogios às mulheres por serem reverentes, moderadas, recatadas, singelas, gentis, tranquilas, por amarem seus maridos e filhos, manterem a casa limpa e organizada, cuidarem dos pais idosos, nem por serem hospitaleiras, bondosas, prestativas, misericordiosas ou demostrarem compaixão pelos pobres e necessitados — o tipo de sucesso que, de acordo com a Bíblia, as mulheres deveriam desejar alcançar (1Tm 5.10; Tt 2.3-5).
Fiquei espantada porque o artigo da revista Time apresentou mulheres em diversos ambientes e funções, mas havia poucas e raras referências ao lar. (As poucas referências a casamento e família enfatizavam: “mulheres que decidiram não se casar…, mas ter filhos”; homens que ficavam em casa cuidando dos filhos; mães divorciadas; lésbicas; mães que trabalhavam fora — evidências da popularidade dessa revolução que reconhece todos os estilos de vida como escolhas igualmente válidas, exceto, talvez, quando a mulher escolhe centralizar o coração e a vida em sua família. As leitoras que escolheram a carreira de donas de casa poderiam facilmente se abalar com o artigo suplementar sobre esposas, intitulado: “Cuidado: trabalho insalubre”. O subtítulo avisava: “Em busca de segurança econômica para toda a vida? Não conte com as prendas domésticas.”
Nesse contexto, minha intenção não é tanto debater sobre as mulheres e suas carreiras profissionais, mas sim enfatizar até que ponto a identidade e a valorização das mulheres passaram a ser mensuradas por seu papel na sociedade ou no mercado de trabalho. É assim que seu valor é definido, medido e vivenciado. Em contraste, atribui-se relativamente pouca prioridade ao papel da mulher dentro de casa.
Quando leio comentários iguais ao publicado pela revista Time, sinto uma profunda tristeza em relação ao que foi perdido no meio dessa revolução — a beleza, o fascínio e a riqueza da constituição, do chamado e da missão singulares das mulheres.
O fato de a sociedade estar confusa e errada quanto à identidade e à vocação das mulheres não deveria causar grande surpresa. mas o que me perturba é o quanto a revolução acima descrita tem influenciado até mesmo o mundo evangélico.
Vemos o fruto dessa revolução quando palestrantes, escritores e líderes cristãos fazem campanha, de maneira discreta ou abertamente, incentivando as mulheres a definir e descobrir seu valor no mercado de trabalho, na sociedade ou na igreja, ao mesmo tempo em que minimizam (ou até mesmo sacrificam)seus papéis característicos no lar como filhas, irmãs, esposas e mães — como geradoras e nutridoras da vida, protetoras, como alguém que tem o privilégio e a responsabilidade de moldar o coração e o caráter da próxima geração.
O movimento feminista deveria, supostamente, fazer a mulher se sentir mais realizada e livre. Deveria fazer com que nos sentíssemos melhor a nosso próprio respeito, afinal “você trilhou um longo caminho para chegar até aqui, garota!”
Contudo, o que vemos é o fruto envenenado do movimento nos olhos e no pranto sofrido das mulheres que estão afundando no pântano de uma série de divórcios e novos casamentos, e lidando com filhos rebeldes. As mulheres estão exaustas do malabarismo exigido na tentativa de manter um ou mais empregos, de cuidar sozinhas dos filhos e de se envolver nos trabalhos da igreja. Mulheres desorientadas e confusas, que perderam o senso de missão, visão e propósito de suas vidas, e que estão de forma perpétua e patética envolvidas em sofrimento, incerteza pessoal, ressentimento e culpa.
Sim, a revolução feminina decididamente alcançou a igreja. E quando fazemos um balanço de perdas e ganhos, é óbvio que as mulheres acabaram no prejuízo — assim como seus maridos, filhos e netos — e a igreja toda — e também a nossa sociedade perdida e descrente.
Há alguns anos, uma sensação nova de que eu tinha uma espécie de missão começou a inquietar meu coração. Desde então, o sentimento de pessimismo e desesperança, a sensação de estar sendo engolida por essa revolução foi substituída por grande esperança e ânimo.
Um estudo sobre o desenvolvimento do feminismo moderno (na verdade, o feminismo em si existe desde o jardim do Éden) impressionou-me pelo fato de o movimento em massa não ter começado dessa forma. Começou no íntimo de um grupo relativamente pequeno de mulheres que tinham um propósito, mulheres determinadas e decididas em seus esforços. O movimento foi iniciado com alguns livros e palestras inspirativos, e invadiu os lares americanos (local em que as mulheres se encontravam naquela época) até se tornar uma onda pública. espalhou-se ao pintar para as mulheres um cenário negro (ainda que enganoso) da má situação em que viviam, e apresentar um quadro de como as coisas poderiam ser diferentes. O movimento despertou indignação, anseio e esperança nos coraçõesfemininos; acendeu neles uma recusa de se contentar com as coisas do jeito que estavam.
Ao ponderar nisso tudo, fiquei imaginando o que aconteceria hoje se um grupo, mesmo pequeno, de mulheres dedicadas e determinadas começasse a orar e confiar emDeus para o surgimento de uma revolução diferente — uma contrarrevolução — dentro do mundo evangélico. O que aconteceria se um “remanescente” demulheres estivesse pronto a se arrepender, a obedecer novamente à autoridade da Bíblia, a aceitar as prioridades e o propósito de Deus para suas vidas e lares, e a espelhar a beleza e o fascínio da feminilidade exatamente como Deusa planejou?
Eu sei muito bem que tais mulheres farão sempre parte de uma minoria (como foi o caso das primeirasfeministas). Mas à medida que essa compulsão interior cresce, tenho me encorajado com a promessa: “Um [...] de vós persegue mil, pois o senhor, vosso Deus, é quem batalha por vós, como já vos disse (Js 23.10). Passei a acreditar que a medida do sucesso não depende de “vencermos” a guerra (pois, afinal, sabemos que ela já foi vencida), mas de nos dispormos a “guerrear”.
Devo explicar que não sou guerreira por natureza. À medida que envelheço, desejo cada vez mais um estilo de vida simples, descomplicado, anônimo. Sempre tive uma relutância natural ementrar de cabeça naquilo que, segundo minha percepção, seria uma vida inteira remando contra a maré (mesmo dentro da igreja); a ideia de ser politicamente incorreta o tempo todo nunca me atraiu. no entanto, minha paixão pela glória de Deus é maior do que meus medos e reservas. e Deus é glorificado por intermédio de mulheres de coração agradecido, confiantes, obedientes, compassivas, mulheres que sejam servas, virtuosas, alegres e femininas, que reflitam para a sociedade o coração e o caráter do próprio Senhor Jesus. Se formos cheias do Espírito, irradiaremos sua beleza e traremos credibilidade ao evangelho.
Diferente da maioria das revoluções, essa contrarrevolução não exige que marchemos pelas ruas, nem que enviemos cartas aos nossos deputados, nem que nos juntemos a outra organização. não exige que saiamos de casa. na verdade, muitas mulheres serão chamadas de volta ao lar. Só precisamos nos humilhar, aprender, confirmar e viver o padrão bíblico para a mulher, e ensinar os caminhos de Deus para a geração mais nova. É uma revolução que acontecerá quando nos pusermos de joelhos.
Quando aceitei o chamado de Deus para fazer parte dessa contrarrevolução, descobri que não estava sozinha. onde quer que eu partilhe essa visão, verifico que “um abismo chama outro abismo”; o chamado para o retorno ao feminismo bíblico ecoa na alma das mulheres cristãs que provaram o fruto amargo da revolução feminista e que sabem, no íntimo do coração, que os caminhos de Deus são corretos.
Também conheci um grupo de mulheres que estudam seriamente a Bíblia e são particularmente talentosas em comunicar o plano de Deus para a vida das mulheres. Foi uma alegria especial conversar com algumas delas em março de 2000, durante uma conferência sobre a edificação de famílias na igreja. Nossos corações pulsam no mesmo ritmo, desejando que a glória de Deus seja refletida em nossos lares e igreja à medida que as mulheres aceitam a missão que Deus lhes deu.
As mulheres que dirigiram seminários na conferência mencionada, e cujas mensagens serão apresentadas neste livro, representam uma variedade de estilos e experiências de vida. Elas utilizam diferentes ângulos e estilos para abordarem a condição da mulher do ponto de vista bíblico. Todas as abordagens, porém, são unidas por um intenso deleite diante da maravilhosa ordem criada por Deus e do papel das mulheres em seu extraordinário plano redentor.
Essas mulheres se unem a mim num convite para que você tome parte nessa contrarrevolução — armada não de raiva, descontentamento,rebeldia e ranço, mas de humildade, obediência, amor e oração — crendo que, no tempo de Deus, as mudanças serão, na verdade, bem mais profundas e importantes do que quaisquer grandes mudançassociopolíticas que esta geração já experimentou.
Embora não tenha sido escrita no contexto do assunto em questão, esta oração de John Greenleaf Whittier capta um pouco da alma deste livro e do movimento que, como confiamos, Deus fará renascer em nossos dias [tradução livre]:
Querido Deus e Pai da humanidade,
Perdoa nossas atitudes descabidas!
Restaura nosso juízo perfeito;
E um viver mais puro em te servir,
Uma reverência e um louvor mais profundos.
Perdoa nossas atitudes descabidas!
Restaura nosso juízo perfeito;
E um viver mais puro em te servir,
Uma reverência e um louvor mais profundos.
E com uma fé simples como a dos que atenderam,
Ao longo da costa da Galileia,
O gracioso chamado do Senhor Jesus,
Que nós, assim como eles, sem proferir uma palavra sequer,
Levantemo-nos para seguir-te.
Ao longo da costa da Galileia,
O gracioso chamado do Senhor Jesus,
Que nós, assim como eles, sem proferir uma palavra sequer,
Levantemo-nos para seguir-te.
Derrama sobre nós teu orvalho calmo de tranquilidade
Até que todas as nossas lutas cessem.
Livra nossas almas da tensão e do estresse,
E que nosso viver ordenado manifeste
A beleza da tua paz
Até que todas as nossas lutas cessem.
Livra nossas almas da tensão e do estresse,
E que nosso viver ordenado manifeste
A beleza da tua paz
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* Extraído do livro “Mulher Cristã: Repensando o papel da mulher à luz da Bíblia” organizado por Nancy Leigh DeMoss e publicado no Brasil pela Editora Vida Nova.
** Nancy Leigh DeMoss é autora, conferencista e apresentadora do Revive Our Hearts (Aviva Nossos Corações), um programa de rádio diário para mulheres. Ela tem vários livros, CDS e DVDs com palestras de sua autoria, e os usa para promover avivamento pessoal e em grupo, e auxiliar mulheres a desenvolver um relacionamento mais íntimo com Deus.
Para comemorar 3000 likes e muitas bênçãos recebidas, sortearemos 3 livros para edificação da sua vida!
OS LIVROS SÃO:
1. Mulher: Feita Para Frutificar / Judite Alves
Como ter uma vida frutífera em Deus
2. Mulher Cristã / Nancy Leigh DeMoss , org.
Repensando o papel da mulher à luz da Bíblia
3. Mulheres em Apuros / Martha Peace
Soluções bíblicas para os problemas que as mulheres enfrentam
COMO PARTICIPO?
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3. Acompanhe a página e o blog:http://femininamulhercrista.blogspot.com.br/
4. Aguarde o momento do sorteio.
5. Boa sorte!
QUANDO SERÁ O SORTEIO?
O sorteio será em breve, provavelmente no final do mês de Julho/14. Fique atenta!
E SE EU FOR A VENCEDORA?
Entraremos em contato com você e combinaremos a forma de envio.
Uma bênção, não é? Compartilhe, avise os amigos e participe. Vamos resgatar o papel da mulher pela Palavra de Deus!

“Ele fez tudo apropriado a seu tempo” (Ec 3.11 -NVI). Ele mediu cada miligrama de hormônio, ajustou a dose certa para que da- quele útero materno nascesse um forte rapaz ou uma bela menina. E todo esse cuidado tinha um propósito: promover a diversidade na natureza e a preservação de toda a espécie humana. Se Deus criou somente a mulher com a capacidade de gerar, dar à luz e cuidar das crianças, é de se esperar que haja algum tipo de orquestração que ajude a mulher a desempenhar bem o seu papel biológico (para o qual foi criada) com prazer. Essa outra parte da harmonia encontra-se no homem.
A empatia feminina, a fuga dos confrontos perigosos, a necessidade de afirmação e de ser aceita em seu grupo, tudo isso são características impressas por Deus nos nossos genes que nos habilitam a executar nossas tarefas com sucesso, preservando a vida e as sociedades. Aí está a razão daquele ditado: “As mãos que embalam o berço, embalam o mundo”. E é precisamente aqui que também podemos entender o nome Eva, doa- dora de vida. A primeira criação de Deus, o homem, foi feita para domi- nar, trabalhar, proteger, sustentar. Ao criar a parceria homem e mulher, Deus arquitetou com cuidado cada detalhe para que desempenhassem papéis bem distintos, tudo isso visando manter a ordem e harmonia na criação. As diferenças entre os sexos são fundamentais para a preservação da sociedade e da vida. Mulheres voltadas aos relacionamentos e homens voltados ao trabalho. Fórmula perfeita para o sucesso de qualquer sociedade. Pena que o tolo do homem sem Deus não quer ver isso."
(Judite Alves. Mulher: Feita Para Frutificar)
Diante de tantos apelos da mídia para que nossas meninas sejam verdadeiras garotas da vida, vale o alerta de Michelle Malkin:
"Quando mulheres conservadoras dizem: "tenham um pouco de respeito próprio", os liberais da midia nos chamam de moralistas. Quando elas dizem que a promiscuidade é degradante e autodestrutiva, os liberais nos chamam de puritanas. Quando As mulheres liberais (ou aquelas figuras da marcha das vadias - observação minha) levantam a voz, são elogiadas por sua impetuosidade. Quando as conservadoras levantam a voz, são condenadas por seu exagero.
Sejam puritanos. Sejam indelicados. Sejam exagerados. E nunca jamais sintam qualquer constragimento ao perguntar em alta voz: VOCÊS NÃO TEM VERGONHA?".
Nossas mocinhas estão na mira dessa cultura e devemos fazer a escolha ou de sermos levados por ela ou de combatermos com todas as nossas forças.
Seja um critico feroz dos conteúdos da TV, dos desenhos que elas assistem, dos brinquedinhos que você compra pra elas. Esteja atenta. Nossa cultura está trabalhando para que nossas filhas sejam vadias futuramente.
"Quando mulheres conservadoras dizem: "tenham um pouco de respeito próprio", os liberais da midia nos chamam de moralistas. Quando elas dizem que a promiscuidade é degradante e autodestrutiva, os liberais nos chamam de puritanas. Quando As mulheres liberais (ou aquelas figuras da marcha das vadias - observação minha) levantam a voz, são elogiadas por sua impetuosidade. Quando as conservadoras levantam a voz, são condenadas por seu exagero.
Sejam puritanos. Sejam indelicados. Sejam exagerados. E nunca jamais sintam qualquer constragimento ao perguntar em alta voz: VOCÊS NÃO TEM VERGONHA?".
Nossas mocinhas estão na mira dessa cultura e devemos fazer a escolha ou de sermos levados por ela ou de combatermos com todas as nossas forças.
Seja um critico feroz dos conteúdos da TV, dos desenhos que elas assistem, dos brinquedinhos que você compra pra elas. Esteja atenta. Nossa cultura está trabalhando para que nossas filhas sejam vadias futuramente.
Muito forte, mas real. Estejamos sempre em alerta!
(Leia 1 Tessalonicenses 4:1-5)
O fato triste não é mais surpreendente — a infidelidade tem invadido as fileiras dos cristãos professos. O corpo de Cristo carrega cicatrizes assustadoramente feias mais do que nunca em sua história, e, em vez de esconder as cicatrizes dos olhos do público, falamos delas sem muito embaraço. O tom é sofisticado. Com a cabeça erguida... o coração não está partido... os termos são joviais. É um "caso", lembre-se. Já não é adultério. Todos ficam calmos e tranqüilos. Respiram profundamente, sorriem e olham com aceitação, tolerância e, se possível, afirmando.
J. Allan Petersen escreveu:
"Um chamado para a fidelidade é ser como uma voz solitária clamando no deserto sexual de hoje. O que antes era rotulado de adultério e carregava um estigma de culpa e embaraço agora é "um caso" — algo agradável de se ouvir, um palavra envolta em mistério, fascínio e emoção. Uma relação, não um pecado. O que antes era feito às escondidas — um segredo bem guardado — agora está nas manchetes, nos temas de TV, nos best-sellers, tão comum quanto frio. Os casamentos são "abertos"; divórcios são "criativos"."
A fossa já estourou. E contaminou nossos racks, estantes de revistas, outdoors, teatros, cinema, televisão e Internet. Em todo lugar, o companheiro de outra pessoa entra ou sai da cama com alguém que não é seu parceiro ou parceira.
Os estilhaços de tais bombardeios ficam guardados em nossas mentes, e faz-nos crer que o adultério é realmente saudável, rejuvenescedor, e certamente compreensível. Enganar não é mais um ato vergonhoso; não é somente esperado, como carrega um certo glamour.
A fidelidade , e não a infidelidade, é que precisa ser defendida em nossa sociedade saturada pelo sexo. Pessoas que optam pela fidelidade parecem cafonas e antiquados. Eles são tão atuais quanto uma lamparina ou uma máquina de escrever.
Eu li, há algum tempo, sobre uma esposa que foi almoçar com outras 11 mulheres que estudavam francês juntas, no horário em que seus filhos estavam na escola. Uma mãe bem ousada perguntou: "Quantas de vocês têm sido fiéis durante todo o seu casamento?" Apenas uma senhora levantou a mão. Naquela noite, uma das mulheres relatou o incidente ao marido. Quando ela confessou que não havia levantado a mão, o marido olhou cabisbaixo. "Mas eu tenho sido fiel a você", ela rapidamente assegurou a ele. "Então, por que você não levantou a mão?". Ela respondeu: "Eu fiquei com vergonha."
Isso equivale a estar envergonhada por ter boa saúde enquanto há uma epidemia... ou ter vergonha de escapar ileso de um terremoto. Mas, aparentemente, quando se trata de ter "um caso", a pressão dos colegas coloca a vergonha pra longe do culpado.
Nossa sociedade quer fingir que ter "um caso" é experimentar uma aventura inofensiva. Mas na prática é assim que funciona?
Nossa sociedade adotou uma mentira sutil sobre esse assunto, acreditando que não é apenas mais verde a grama do outro lado, mas é aceitável "pular a cerca". Além do mais, crentes agem exatamente como não-crentes ao pular a cerca. Mas infidelidade conjugal não é um "caso"; lembre-se: é adultério. E é mortal para um casamento.
Robert J. Levin e Alexander Lowen observou três verdades a respeito disso:
Em primeiro lugar, a infidelidade provoca dor no outro . O casamento existe quando um homem e uma mulher estão unidos, não pela lei, mas pelo amor, e estão comprometidos publicamente com a responsabilidade de um cuidar do outro. Eles são fortalecidos pelo sentimento de compromisso total que se estende do presente até o futuro. Praticamente, todos os casamentos começam por essa confiança e expectativas de um futuro certo - é como dizer que um homem e uma mulher entregam-se um ao outro e juntos eles procurarão entendimento para suas questões.
A primeira ruptura dessa confiança, a infidelidade básica, vem antes de qualquer ato sexual extraconjugal. Isso acontece quando um dos parceiros decide se afastar de seu companheiro em busca de amizades do sexo oposto fora do casamento e mantém essa decisão em segredo. Este é o começo da traição.
Além disso, o marido ou a mulher sexualmente infiel deve dedicar tempo e dinheiro, bem como energia física e emocional, ao "amante secreto". O que ele(a) tiver, na verdade, deve ser compartilhado com essa companheira. O parceiro traído está, de fato, pagando o prazer do trapaceiro.
Em segundo lugar, a infidelidade mascara o verdadeiro problema . O infiel alivia temporariamente a existência da infidelidade mostrando descontentamento no cônjuge, como por exemplo, achando o outro pouco atraente ou desvalorizando-o. Ele camufla a verdadeira doença e permite que ela cresça interiormente, fazendo-se ainda pior. Angustiado com o pensamento de uma separação ou divórcio, o cônjuge infiel finge ser fiel durante a procura pela satisfação fora do casamento.
Todos os riscos do confronto honesto, não obstante, geram uma decepção secreta.
Em terceiro lugar, a infidelidade destrói a si mesmo o cônjuge infiel. O parceiro infiel que mantém o "caso" em segredo, achando que assim protegerá seu companheiro ofendido e resguardará seu casamento, pratica o engano mais profundo de todos: o auto-engano. O uso da mentira transforma o "amante" em um adversário contra o seu próprio casamento. Uma pessoa que se auto-engana é, obviamente, o seu próprio e pior inimigo.
Quando achamos que devemos mentir para alguém que confia em nós e a quem nós amamos, nós estamos presos naquilo em que os psicólogos chamam de "duplo comportamento". Seja lá o que fizermos, sairemos perdendo. Isto é o que um marido infiel, por exemplo, enfrenta quando ele volta para casa da mulher que ele realmente ama. Ele quer restaurar a sua sensação de proximidade com ela, mas ele sabe que não pode dizer a ela o que ele fez. Então, ele mente. Mentir torna-se um hábito.
As mentiras são muitas vezes inconscientes e não faladas e, portanto, marcadas pela dor. Este é o último ato do auto-engano. Em vez de resolver o conflito, perpetua-o; a pessoa iludida vive uma mentira. Ele ou ela está doente e não sente a febre.
Eu duvido seriamente que uma longa lista de versículos bíblicos seria necessária para convencer alguém de que a infidelidade desagrada a Deus. Quando Deus diz: " Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará" ( Hebreus 13:4 ), Ele quer dizer isso. Encontrar intimidade fora do seu casamento com alguém que não é o seu cônjuge não está tudo bem. É pecado. Isso não simplifica a vida, mas a complica.
Enganar-se a si mesmo não é saudável; é doentio. Isso não prova que você é independente e forte. . . é uma declaração de que você tem necessidades profundas.
Dormir com alguém que não seja o seu companheiro não é aceitável e não se trata de uma aventura; é destrutivo e perigoso. E não é um "caso"; é adultério.
A grama pode realmente parecer mais verde do outro lado da cerca. Mas é venenosa. Um Deus amoroso colocou a cerca do lado de lá por uma clara razão. Não a ignore.
(Charles R. Swindoll)
Texto original Aqui

Quero dizer a minha opinião sobre esse texto aqui que está rolando pela internet e que, a começar do título, sugere que mães-que-trabalham-fora e mães-em-tempo-integral sejam amigas, compreensivas e vivam numa perfeita paz.
Isso não é mal. Aliás, é muito bom. O grande problema é que a questão não é essa. Existe uma grande confusão nisso tudo. Quem está de fora pode até pensar que existe mesmo uma briga entre uma e outra, mas não há. E há. Para aquelas egoístas, invejosas, amantes de si, seja mãe-que-trabalha-fora ou mãe-em-tempo-integral. Para estas, haverá sempre confusão. Você já viu um orgulhoso e invejoso pacífico? Eu não. Ainda que aparente alguma cordialidade, guarda lá dentro um sentimento: sou melhor ou quero a vida que você tem.
Como funciona nesses casos onde há orgulho e inveja?
Para a mãe-que-trabalha-fora:
Essa mulher usa como desculpa a necessidade financeira, a realização pessoal e, apoiada em pesquisas feitas por mulheres que odeiam sentir culpas, ela argumenta que filhos crescem muito bem longe delas, obrigada. Mas na verdade, sua ausência não é por necessidade, mas muitas vezes por falta de amor ou por amar demais a si mesma a ponto de não ver como superior a necessidade dos seus filhos, marido e casa.
Para a mãe-em-tempo-integral:
Não perde uma oportunidade para falar mal da mulher que sai para trabalhar, não porque defende as crianças em seu direito de ter pais presentes, mas porque gostaria de estar lá e não consegue, ou por falta de oportunidade, ou porque não tem nenhuma profissão. Lá no fundo ela deseja ser uma mulher bem ocupada fora de casa, mas como não pode, ocupa-se em falar mal da outra.
Nenhum dos casos são sadios e corretos. Ambos sofrem com uma doença chamada pecado.
Pois bem. Vou mostrar que não sou uma alienada. Conheço a situação em que vivemos aqui no Brasil, pois sou brasileira, e muitas vezes a mulher PRECISA trabalhar para sustentar a casa. Ela não ESCOLHE. (Preste bem atenção nas palavras). É uma situação que se IMPÕE sobre ela. Ela não tem ALTERNATIVAS. Para esses casos considero a EXCEÇÃO ao que Deus escolheu para nós mulheres, ou seja, ausentar-se para longe de casa em uma jornada dupla ou tripla para ganhar o sustento. E nesses casos, a mulher dá um jeito, mas nunca negligencia seus filhos. Deus a ajuda em suas limitações. Conheço amigas e mulheres que vivem ou viveram situação semelhante e Deus as ajudou. Com a graça de Deus conseguiram vencer.
Outra coisa, também muito comum, mais do que imaginamos, e a principal motivação por trás da busca por um trabalho FORA do lar, é a REALIZAÇÃO PESSOAL, o desejo de ser INDEPENDENTE, AUTÔNOMA, como diria algumas "não viver à sombra do marido", como se isso fosse humilhante. Outras ainda, somado a isso, NÃO GOSTAM DE CUIDAR DE CRIANÇAS. Acham chato e chamam a vida dentro de lar de MONÓTONA E ROTINEIRA. Por essas razões, não por motivos justificados como mencionados acima, não querem cuidar de seus filhos.
Convivo diariamente com crianças abandonadas, terceirizadas, mesmo tendo tudo. Muitas vezes o pai tem um excelente salário, mas a mãe quer sair de casa porque pensa apenas nela. E há outras, essas eu considero mais grave ainda, que ficam em casa com filhos porque NÃO PODEM PAGAR ALGUÉM, mas se pudessem, a primeira coisa que fariam seria deixar o lar e os filhos, como uma que me disse que eu era tola, pois poderia pagar uma babá e fazer outra coisa pelo mundo.
Outra questão a se considerar é que quem deseja ser mãe precisa entender a seriedade dessa responsabilidade. Ter um bebe é a coisa mais séria do mundo. Está em suas mãos a formação de uma pessoa! Isso é pouco? Mas muitas não pensam assim. Deixam a vida levar...
Se não podem cuidar, ou se não gostam de crianças, ou se querem ser uma excelente profissional dedicando-se 8 ou mais horas por dia a uma profissão, então, façam um bem ao mundo: não tenham filhos. Dediquem-se às causas humanitárias, envolvam-se na política, toquem o mundo com as mãos de uma mulher.
Isso também não quer dizer que uma mãe não possa trabalhar e que as mães que cuidam dos filhos fazem somente trocar fraldas, dar banhos, colocar para dormir e comidinhas na boca. Não. Não só podemos, como devemos desenvolver vários trabalhos a partir de casa. Esse é o modelo de Deus. Ele não quer mulheres ociosas e burras. Ele quer mulheres trabalhadoras, inteligentes e preparadas para criar seus filhos. Há vários trabalhos que a mulher pode fazer tendo como local de trabalho a sua casa. Esse é o ideal. Os filhos crescem vendo sua mãe trabalhar e a mãe acompanha de perto seus filhos e a rotina da casa.
Hoje você pode ser arquiteta, comerciante, professora, ou qualquer outro trabalho que permita-lhe a presença no lar na maior parte do tempo. Trabalhos de meio expediente e tantos outros que cabem muito bem com a maternidade.
O que vejo no texto abaixo (clique no link para ler) é uma tentativa de tirar o peso da consciência daquelas que se ausentam por horas do lar, deixando os filhos aos cuidados de terceiros não confiáveis.
Femininas, há muito o que se falar sobre isso. A questão não é tão simples. O padrão nesse assunto não é nem mãe A nem mãe B, pois cada uma tem uma vida e Deus nos julga segundo o que temos recebido dEle. O padrão que defendemos é o que vemos na Bíblia e nas mulheres que formaram famílias sólidas. Devemos sempre aprender com elas.
E para concluir, para tudo há um tempo. Enquanto os filhos são pequenos, a natureza exige (para não dizer que precisamos...) que as mães cuidem pessoalmente dos filhos. Esse tempo vai passar, pois crianças crescem. E então teremos tempo para fazermos outras atividades. Quando defendemos a presença integral da mamãe no lar, falamos principalmente para as que tem filhos pequenos, de até aproximadamente 8 ou 9 anos.
Claro, há variantes. Há aqueles que não tem pais que ajudam, há aquelas que são mães solteiras, há as que não tem parentes para ajudar etc. Mas tudo isso é exceção e a exceção existe para se confirmar a regra. Acho que perdemos muito tempo falando da exceção e esquecemos o que é a regra. Tratemos da regra, para depois, cuidarmos das exceções.
Esse discurso, conforme vemos nas cartas, em cima do muro é fácil, pois coloca tudo no mesmo nível. E é isso que o texto faz: nivela todas mães como essencialmente boas e responsáveis. Mas a realidade não diz assim. Trata-se, portanto, de mais um texto ilusório, que não reflete a realidade da maternidade dos dias hodiernos.
De sonhos estamos cheios. Precisamos é de fatos e verdades. Encarar a maternidade de frente, sem bla-bla-blás. Chega de hipocrisia!
Para os papais de garotas. Impossível não chorar...
E você, já está treinando como dirá adeus?
Comece desde já a amar, a respeitar, a elogiar, a edificar, a incentivar, a guardar sua pureza, a orar, orar e orar. E pedir a Deus que ela faça boas escolhas... Ande bem juntinho dela, segurando em suas mãos frágeis e inexperientes, enquanto ensina no caminho da vida.
E você, já está treinando como dirá adeus?
Comece desde já a amar, a respeitar, a elogiar, a edificar, a incentivar, a guardar sua pureza, a orar, orar e orar. E pedir a Deus que ela faça boas escolhas... Ande bem juntinho dela, segurando em suas mãos frágeis e inexperientes, enquanto ensina no caminho da vida.