Infância Perdida...
14:06:00
Fato: Hoje, brincando com meus filhos no parquinho do prédio em que moro, fiquei observando três garotas com idades entre 3 e 5 anos (na verdade, acho que elas tinham 4 anos), e de longe, jamais poderíamos dizer que eram 3 criancinhas. Pareciam três mulheres vaidosas. Elas andavam como se estivessem em uma passarela, empinadas, todas estavam maquiadíssimas, e havia uma que estava de salto alto (pasmem! Para brincar no parquinho).
Detalhe: havia cerca de 8 crianças no parquinho, mas não havia sequer uma mamãe. Todas estavam acompanhadas de suas respectivas babás.
Resultado: Fiquei com muita pena dessas criancinhas de hoje e de inúmeras meninas que não mais brincam de boneca, de correr, de pular, porque estão preocupadas em se parecer com aquela atriz da novela da globo, ou com aquela maldita boneca da Barbie...
No meio dessas crianças, meus filhos parecem ser tão bobinhos e atrasados... mas prefiro que sejam assim. Cada coisa no seu tempo. "Há tempo para todo o propósito debaixo do céu..." (Ec 3.1).O mais importante para nossos filhos nesse período da vida, muito mais que estar antenado com as tendências do momento, é saber que ao chegar em casa terão um ombro amigo para encostar, uma mãe para conversar, abraçar e dar carinho, uma casa onde reina o amor e a compreensão, onde a disciplina molda os comportamentos, onde há sempre consolo e perdão. Isso é o que vale. Quando eles crescerem, serão adultos fortes, maduros, prontos para enfrentarem a vida com seus enormes desafios. Sou muito convicta disso, por isso não me abalo. "Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino" (1 Co 13.11). Nossos meninos precisam falar, sentir e discorrer como meninos, para que quando a idade adulta chegar, tenham acabado com as coisas próprias de meninos. O problema é que as crianças de hoje falam, sentem e discorrem como homens/mulheres e quando se tornam adultos, sentem, falam e discorrem como crianças! Uma inversão.
Que Deus tenha misericórdia e traga a inocência dessas crianças de volta!
________________________________________
Detalhe: havia cerca de 8 crianças no parquinho, mas não havia sequer uma mamãe. Todas estavam acompanhadas de suas respectivas babás.
Resultado: Fiquei com muita pena dessas criancinhas de hoje e de inúmeras meninas que não mais brincam de boneca, de correr, de pular, porque estão preocupadas em se parecer com aquela atriz da novela da globo, ou com aquela maldita boneca da Barbie...
No meio dessas crianças, meus filhos parecem ser tão bobinhos e atrasados... mas prefiro que sejam assim. Cada coisa no seu tempo. "Há tempo para todo o propósito debaixo do céu..." (Ec 3.1).O mais importante para nossos filhos nesse período da vida, muito mais que estar antenado com as tendências do momento, é saber que ao chegar em casa terão um ombro amigo para encostar, uma mãe para conversar, abraçar e dar carinho, uma casa onde reina o amor e a compreensão, onde a disciplina molda os comportamentos, onde há sempre consolo e perdão. Isso é o que vale. Quando eles crescerem, serão adultos fortes, maduros, prontos para enfrentarem a vida com seus enormes desafios. Sou muito convicta disso, por isso não me abalo. "Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino" (1 Co 13.11). Nossos meninos precisam falar, sentir e discorrer como meninos, para que quando a idade adulta chegar, tenham acabado com as coisas próprias de meninos. O problema é que as crianças de hoje falam, sentem e discorrem como homens/mulheres e quando se tornam adultos, sentem, falam e discorrem como crianças! Uma inversão.
Que Deus tenha misericórdia e traga a inocência dessas crianças de volta!
________________________________________
Adna Souza. É esposa e mãe de três filhos.
1 comentários
Verdade
ResponderExcluir