Quando mulheres dominam...

16:33:00

Era só o que faltava: Dilma afirmou à imprensa americana que a misoginia tem desempenhado um papel preponderante no processo de impeachment contra ela. Disse que com certeza seria tratada de forma diferente se fosse um homem.

Vejam abaixo:
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Claro, como uma boa feminista essa seria a última tacada contra seus opositores. "Sou vítima de preconceitos", gritou a pobre presidente. Faz parte do discurso de esquerda apelar para o sentimento de injustiça que norteia os grupos de desfavorecidos, dentre os quais estão as pobres mulheres. A parte do discurso que não vemos é aquela por onde passam as altas verbas públicas para financiar uma minoria irresponsável e corrupta.

Mas sejamos coerentes no discurso: a bandeira mais defendida pelas feministas é a da igualdade. Se querem igualdade, que a tenham em todos os seus aspectos: bons ou ruins. A "espertinha", no entanto, quer apenas a parte "boa" da igualdade. Que agora amargue as enormes pressões pelas quais passam a maioria dos homens ao ocuparem cargos públicos.

Mulheres, entendam que ao colocar seus lindos pés fora de casa aparecerão inúmeras oportunidades de sucesso, dinheiro e fama. Mas, como tudo tem um preço, há um fardo de sofrimento inerente a cada conquista lá fora que somente os homens conseguem manejar sem fazer mi,mi,mi.

E aí, feministas, vão espernear? Ué? Vocês não são fortes e iguais aos homens?

Ela esqueceu de citar o voto da deputada Tia Eron, que mesmo sendo uma mulher negra e nordestina votou contra seu governo. Pelos parâmetros das minorias de esquerda, tia Eron está muito à frente da presidente. Não, não dá pra entender esse discurso feminista. Dilma está aí, para mostrar na pele seus insanos e suicidas desdobramentos.



Vivemos dias parecidos com aqueles profetizados por Isaías: dias em que a guerra de classes fomenta os interesses e o que é importante é deixado de lado. A marca do povo que abandonou o Senhor e os seus padrões divinos para a vida é este:

"... jovens no governo; irresponsáveis dominarão. O povo oprimirá a si mesmo: homem contra homem, cada um contra o seu próximo. O jovem se levantará contra o idoso, o desprezível contra o nobre. Um homem agarrará seu irmão; um da família de seu pai, e lhe dirá: "Você pelo menos tem um manto, seja o nosso governante; assuma o poder sobre este monte de ruínas! "Mas naquele dia ele exclamará: "Não tenho remédios, não há comida nem roupa em minha casa; não me nomeiem governante do povo".

...Meu povo é oprimido por uma criança; MULHERES DOMINAM SOBRE ELE. Meu povo, os seus guias o enganam, e o desviam do caminho".

O Senhor diz: "Por causa da arrogância das mulheres de Sião, que caminham de cabeça erguida, flertando com os olhos, desfilando com passos curtos, com enfeites tinindo em seus calcanhares, o Senhor rapará a cabeça das mulheres de Sião; o Senhor porá a descoberto as suas vergonhas".

Naquele dia o Senhor arrancará os enfeites delas: ...em vez de perfume haverá mau cheiro, em vez de cintos, corda, em vez de belos penteados, calvície, em vez de roupas finas, vestes de lamento, em vez de beleza, cicatrizes. Seus homens cairão ao fio da espada; seus guerreiros morrerão no combate" (Isaías 3:4-26).


Esse é o resultado daqueles que abandonam os padrões divinos para a vida. E nestes estão inclusos os papeis masculinos de liderança e os papeis femininos de ajuda idônea. Inverta o padrão e o resultado será o Brasil atual.

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Adna Barbosa

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