Submissão: uma questão de honra

14:41:00



Hoje eu quero falar de submissão e penalidade, autonomia e culpa. Mas não vou falar da perspectiva usual, daquela que estamos acostumados a ouvir. A tendência geral, quando falamos desse assunto, é observar apenas o papel da mulher, sua independência ou obediência servil, sua liberdade ou escravidão. Olhamos para ela com pena, desdém ou até mesmo com repugnância total. Não queremos ser essa mulher fraca, inferior em sua capacidade de escolher.

Mas sabe de uma coisa? Esse assunto não é tanto uma questão da mulher como é uma questão primariamente do homem. É o homem que está na mira quando o assunto é submissão e liderança.

Quando a mulher usurpa a autoridade do homem, decidindo sobre aquilo que não é de sua competência, temos a tendência de achar que ela é a única responsável. Mas não. Segundo Deus, a suprema autoridade, o erro começa na inércia e não na atitude, no silêncio, e não no esbravejar das palavras. Na rebeldia da mulher, é o homem chamado a prestar contas. Homem passivo é homem culpado.

Portanto, não coloquemos a insubmissão de Eva como a mãe de todos os pecados. Foi a passividade de Adão que propiciou a rebeldia de Eva.

E aqui vai uma palavra aos homens, palavras de uma mulher que luta com seu desejo de ser insubmissa, autônoma, rebelde:


Não permita que o engano prossiga, não tenha medo de choro, manipulações, não ceda às palavras sedutoras de uma mulher. Você é o responsável final pela queda ou soerguimento, pela vida ou pela morte. Deus lhe dotou com uma capacidade incrível para a liderança. E é lindo vê-lo liderar com amor.

Não precisamos repetir a confusão causada no Jardim do Éden para sempre. Jesus veio para colocar os "pingos nos is". Ele é o exemplo de líder que você precisa imitar. Ele não mata, mas também não alivia; não é estúpido nas suas palavras, mas também não é frouxo. Ele não é irredutível, mas também não é manipulável.

Quando a mulher se deixa vencer pelos apelos do pecado tornando-se autônoma e independente, na verdade, este pecado é apenas um convite para que você peque, é uma tentação à sua liderança. A responsabilidade primária é sua. Você decide.Você lidera. Ah, e quanto conforto e segurança há nisso! Toda mulher que realmente tem o privilégio de estar sob a autoridade de um homem responsável desfruta de uma paz perene, pode compartilhar do espírito tranquilo que havia na submissa Sara.

Exercer a liderança pode ser atrativo num primeiro momento para a mulher, mas ela precisa de você, homem, para não continuar no caminho do pecado. Ela só pecará se você ceder em sua liderança. Se você a ama, será amorosamente firme com ela. Quando você abandona a sua liderança, você afronta deliberadamente a Deus, que lhe fez o cabeça.

Desde o silêncio de Adão, lutamos com esse desejo de querer competir com aquele que, por direito, é o nosso líder. Esse desejo de se impor é o próprio pecado de Eva, a semente de todo o mal neste mundo. Você, homem, precisa agir como líder, sem ceder à pressão pecaminosa da mulher. Ser submissa é uma questão de honra para nós diante dessa confusão que a insubmissão trouxe ao mundo.

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A liderança masculina é o ideal divino nos relacionamentos. Não deveríamos buscar liberação da dominação masculina nem mesmo viver em pé de guerra com o homem. O que devemos fazer é aceitar a liderança amorosa masculina, oferecendo nossa ajuda eficaz. Quando fazemos assim, evidenciamos a redenção da criação, mostramos a ordem estabelecida por Deus em Cristo. A liderança de Cristo sobre nós foi a nossa salvação. A liderança masculina sobre a mulher é o começo da evidência dessa salvação.


Nosso valor como homens e mulheres não está no papel que ocupamos no mundo. A posição não dita nossa importância. Tanto o feminismo como a dominação impiedosa masculina repousam sobre essa mentira. Tanto uma como a outra estão destruindo relacionamentos, famílias, culturas. Nosso valor está em sermos aquilo que Deus quer que sejamos. Na submissão feminina, esconde-se a autoridade amorosa masculina. Na liderança do homem, a segurança e consolo da mulher.




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1 comentários

  1. Eu sou feminina tradicional, sinto muito por tantas mulheres serem manipuladas por esse sistema nojento. Esse podre sistema,não se preocupa com a mulher ,só se preocupam com o dinheiro que elas possam produzir com suas vidinhas desregradas.

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