Uma trama perigosa

16:25:00


 

De um tempo pra cá, muita coisa mudou no meu modo de consumir a cultura em casa, especialmente no que se refere a leituras e livros (filmes e desenhos não fazem tanto parte do nosso cardápio cultural).


A educação domiciliar é feita de famílias que amam ler e que estimulam a leitura dos pequenos, desde cedo. Mas, como nenhum grupo é perfeito, sinto que estamos cada vez mais nos deixando influenciar mais pelos livros do que pelas verdades de Deus. E, no afã de ler e ler livros aclamados pela crítica, muitos estão mergulhando num mundo de paganismo, feitiçaria e confusão espiritual.

Todo grupo tem sua correnteza e a nossa parece estar levando as famílias para uma cegueira quanto aos perigos de tornar comum o que é sagrado, ou, o que é pior, tornar o imundo sagrado. Precisamos ter cuidado. O diabo não brinca em serviço. Ele não está satisfeito conosco e virá por um caminho aparentemente bonito e inteligente. Foi assim no Éden. Em meio a uma natureza exuberante ele ofereceu inteligência ao homem. Hoje, o jardim pode ser uma trama bem escrita e a oferta, a promessa de ser um erudito melhor do que as crianças que não são habituadas à leitura, como acontece com outras famílias.

Estou lendo o livro abaixo que veio como resposta de Deus neste momento de lutas internas. Vou, aos poucos, compartilhando as verdades que estou aprendendo nesta jornada.

Só pra degustar:

"Rituais baseados na natureza e feitiçaria são oferecidos no bufê americano, do tipo coma-tudo-o-que-puder, a crianças de todas as idades, e os pais apenas sorriem, observando de modo indulgente. Isto é um alimento criativo para os nossos jovens, crêem alguns, parte do desenvolvimento da "imaginação". ...Uma vez que está em toda parte não deve haver problema. Sem sequer pestanejar, os pais riem juntamente com seus filhos e ficam na fila toda a noite, para comprar o último livro de Harry Potter, para entregar a seus filhos um conto que retrata crianças da modernidade em uma escola de feitiçaria. Por que isso não soa um sinal de advertência em algum lugar? Como nos tornamos tão insensibilizados?"

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