O Começo da Vida: um filme sobre o recomeço da humanidade ou sobre a sua extinção?

22:22:00



Há 100 dias foi lançado o documentário "O Começo da Vida". A mídia nacional e internacional noticiou, grandes empresas patrocinaram, famosos deram sua contribuição e tudo, segundo a perspectiva mundana, foi um sucesso. Desde que foi anunciado, antes mesmo de ser lançado, fiquei curiosa para assisti-lo. Quando ouvi a propaganda, fiquei tentada a indicá-lo na página Feminina. Mas, algo me freava e parecia dizer-me: "espere até poder confirmar, por você mesma, o conteúdo". Finalmente pude vê-lo, e para minha surpresa, não encontrei grandes verdades, apenas repetições de jargões manjados do mundo relativista e hedonista. 

Nesta postagem, quero fazer uma análise das grandes ideias que movem o documentário. Quero mostrar como muitas são irreais, e outras simplesmente não funcionam na prática. Quero ainda mostrar-lhes algumas contradições e como o documentário nos leva, não às respostas ou soluções, mas a questionamentos profundos e humanamente sem respostas (porque somente o Cristianismo pode respondê-los). Finalmente, quero propor aos idealizadores e aos pais que me leem que busquem as soluções nos lugares certos, da maneira certa. Isso exigirá mais do que boas intenções, eu sei, mas poderá dar-lhes uma luz no fim do túnel. Estamos numa guerra cultural. Só venceremos se soubermos discernir corretamente as cosmovisões que operam no mundo, isto é, a mente por trás de cada esforço para "melhorar" o mundo. Há somente dois caminhos: um levará a acertos, o outro, a erros fatais. 

Vamos lá, então?
O documentário "O Começo da vida" tem como objetivo central despertar a sociedade para a enorme tarefa de ajudar os pais a criarem seus filhos, a investir neles, a encorajá-los nos primeiros 3 anos de vida. Afirmam que toda a vida depende desses primeiros anos: todo bem-estar, todo bom desenvolvimento tem necessariamente nos primeiros anos de vida, suas bases.

O filme começa com uma família no parquinho. Você nem percebe, mas há duas mulheres com algumas crianças. Um menininho começa falando de sua idade: 3 anos. É sobre isso que todo o filme falará, sobre os primeiros 3 anos das crianças e da importância que estes anos tem para a vida. 

E então começam a mostrar o que é ser criança e como elas são cientistas por natureza: exploram, manipulam, testam limites, numa espécie de aprendizagem por tentativa e erro. Assim, elas estimulam seus neurônios, fortalecendo as conexões que se repetem e excluindo as que não usam. Falam da importância da auto-estima elevada e sugere que nós, os pais, devemos aumentar a auto-estima delas para que continuem tentando até serem bem-sucedidas. Chiara Spaggiari, professora, afirma que uma criança, antes de tudo, precisa ser deixada livre, para escolher, para observar... Livre para experimentar... Ela não é uma tábua rasa. Elas aprendem consigo e conosco. 


Alison Gopnik deixa claro, então, qual a perspectiva de mundo que norteia a visão dos idealizadores do vídeo. Ao falar da capacidade inventiva da criança, ela exprime sua fé no evolucionismo: "imaginar mundos alternativos, ser capaz de pensar no mundo de forma diferente do que de fato é, é uma das capacidades mais potentes que nós humanos temos como adultos. Se você pensar bem, tudo nessa sala era imaginário da perspectiva de alguém que um dia morou na caverna, no início da evolução humana". 

Nesse mundo infantil, então, a mãe exerce um papel fundamental. Stanislav Grof afirma: "a mãe é a primeira amostra da humanidade com a qual a criança tem contato. Então a relação que você tem com a sua mãe determina o mundo para o qual você vai entrar e o apoio pelo qual você pode esperar dos outros".  James J. Heckman (renomado economista da Universidade de Chicago), diz que "a mãe é a principal responsável na construção do capital humano do seu filho. Esse amor materno é uma parte importante da economia e que não é totalmente reconhecido pela sociedade. Eu não quero minimizar a função do pai, sua função é muito importante. Filhos de pais ausentes crescem em situação muito pior. Mas também acho que a função da mãe é essencial. Já vimos muitas famílias em que uma mãe, sozinha, criou filhos muito bem-sucedidos". Então entra uma feminista brasileira, Vera Iaconelli, do Instituto Gerar, afirmar que as crianças precisam de cuidados, não importa quem seja o cuidador, se homem ou mulher. É preciso apenas de uma negociação, e cada cultura dará um destino para isso. "A nossa [cultura] está caminhando para pais que ficam na função que antes era das mães. Não tem nenhum prejuízo nisso. Crianças precisam de alguém que cuide delas a partir de um desejo de cuidar delas, e não de uma imposição". Vejam, sutilmente começa o veneno a ser posto mais intensamente. E aqui começam as contradições também.

Neste ponto, encontramos uma mãe queixando-se do desprezo que enfrenta na sociedade por optar ficar em casa cuidando de seus filhos. Esta mãe fala várias verdades, e questiona, inclusive, a falácia do tempo/qualidade, muito defendida por alguns. Ela propõe aos que defendem esse jargão: "diga a um patrão que você trabalhará 2 horas, mas com qualidade. Veja se ele aceita..." Ela conclui dizendo que as relações se fortalecem quando passamos tempo com o outro, e não é diferente com a criança. 

Chegamos, no entanto, no ponto em que o documentário vira a página e contraria o que acabou de falar. Nas palavras da especialista: "o papel da mãe de cuidar é antigo, mas a cultura está levando cada vez mais para que homens (os pais) assumam o cuidado com os filhos". A cultura? Ué, e onde fica a natureza nessa suposta escolha da cultura? É desprezada. Vemos agora a ênfase do cuidado recair sobre os pais. Sim, as mulheres ocuparam de tal forma o mercado de trabalho que precisamos dividir os cuidados domésticos com o pai. Citam, então, o modelo de vida da Finlândia, Suécia e Dinamarca. Lugares onde a presença feminina no trabalho fora do lar suplantou a dos homens. Acuados, resta a eles sucumbirem e realizarem os trabalhos domésticos. Como solução, o documentário mostra os enormes incentivos do governo para que homem e mulher, igualmente, cuidem dos seus filhos, patrocinados pelo governo. Em outras palavras, a solução não é abdicar da carreira profissional fora do lar para dedicarem-se à formação dos filhos, o que, eventualmente, traduzir-se-á em menores gastos e ajustes na economia doméstica. A resposta para este grande impasse está nas mãos do poderoso Estado - as famosas políticas públicas. Este sim, é o grande pai que dá a solução às famílias. Mas a equação não é tão simples assim. O que eles não mostram são os índices demográficos em queda e nem em como isso está afetando a economia dos países ricos, citados no filme. A verdade é que por trás de cada incentivo do governo, para que as famílias gerem e cuidem dos filhos nos primeiros anos, está a ameaça ao desaparecimento daquele povo, daquele país.  

Não precisamos de abonos do governo. Precisamos é de assumir a responsabilidade pelas nossas escolhas pessoais de vida, sabendo que elas determinarão o bem-estar da sociedade em que estamos inseridos. Isso envolve auto-disciplina, renúncia, responsabilidade pessoal. Mas como sugere o documentário, podemos viver do jeito que quisermos, e a sociedade é que paga a conta. Você pode escolher ser o que quiser, e o dever do estado é oferecer os recursos necessários para compensar qualquer consequência negativa das nossas escolhas pessoais.

Claro, o filme está recheado de meias verdades usadas para respaldar escolhas morais de vida equivocadas. É claro que precisamos de pais participativos. É claro que é natural pais cuidarem dos seus filhos pequenos, ajudando as mães. É claro que precisamos entender a forma deles de cuidar dos seus filhos, que é diferente da forma materna. Mas essas diferenças se complementam no dia a dia, na formação integral dos filhos, não apenas nos primeiros três anos, mas em toda a vida. É como eles mesmo dizem: "é preciso construir vínculos". E vínculos duram uma vida inteira!

Lembrei, ao assistir, de uma matéria divulgada pelo Julio Severo, em que John Medaille afirma que “as questões da vida… permeiam todas as questões econômicas” e que compreender isso é crucial para se entender a natureza da crise mundial. O crescimento do Estado, o monopólio da propriedade dos recursos do mundo por parte de empresas imensas, a dependência dos cidadãos no Estado e uma dívida inimaginavelmente imensa e insolúvel dos governos e cidadãos particulares são a consequência da erosão das proteções para a família como a unidade fundamental da sociedade, disse ele. A economia é baseada em pessoas e suas necessidades. Em resumo, "o crescimento populacional dos países mais avançados economicamente está estagnado, com o aborto legal e a contracepção colocando os índices gerais de fertilidade muito abaixo do nível de substituição. E quando há menos pessoas, famílias separadas e menos casamentos, há naturalmente menos estabilidade econômica, menos demanda por bens e serviços e menos capacidade para produzi-los" (leia a matéria completa aqui).

Aparece, então, uma mãe de dois filhos pequenos, enfermeira e divorciada. Ela fala das suas dificuldades em conciliar maternidade solitária, profissão e casa. "Vesti a camisa de mãe, e isso me trouxe muitas dificuldades no casamento. Esqueci do meu marido, e me dediquei completamente aos meus filhos. Mas... enfim, estou aqui, com meus filhos", disse. Ela trabalha a noite e durante o dia fica com os filhos. A desestrutura familiar claramente contribuiu para uma vida emocional partida, intensa e desequilibrada, com consequências para as crianças. Mas não é emitido juízo de valor. Então, a creche entra de forma romântica, como um lugar igualmente importante para a formação das crianças, desde que os adultos entendam a relação com o ambiente. 

O que faz seu filho fazer boas escolhas morais não são os valores transmitidos na família, os valores de certo e errado, mas o contato com a natureza. Simona Bonilauri, pedagoga da escola Reggio Emilia, diz que o contato com a natureza faz com que a criança, pela apreciação e exploração, extraia o valor intrínseco da natureza, que é ético e também moral. Simona Spaggiari complementa: "o belo atrai o belo, atrai gestos de beleza, o cuidado atrai gestos de cuidado... Isso é um ótimo exercício de cidadania. Um belo treinamento para a construção de um homem". Ou seja, instintivamente, ao serem postas em contato com o belo da natureza, as crianças aprenderão a serem boas. Nada de pressões, nada de regras, nada de histórias sobre o pecado no coração. Crianças são boas, e só precisam extrair de si mesmas a natureza boa que têm, se ao menos deixarmos essas coisas feias de uma sociedade repressora. Vejam, uma verdade dita (a importância de estarmos em contato com a natureza), com os fins desvirtuados (para extrairmos o que há de bom em nós). A mesma tática da serpente. Lança uma meia verdade acrescida do veneno da mentira. Ah, o inimigo é astuto, mas continua com a mesma estratégia do passado. Basta que analisemos com cuidado e veremos o mal embutido. No meio de músicas românticas e passarinhos que cantam, crianças amigavelmente brincam, exploram, são "boas". Mas, eles esqueceram de que a natureza tem gestos não tão "civilizados" assim. Deixe uma criancinha assistir a um animal, em sua naturalidade e perversidade, comer outro... que lição elas vão extrair? A lição da verdade do pecado original. Mas esta parte eles propositadamente pulam. A verdade é que a necessidade de estarmos em  contato com a natureza faz com que contemplemos a beleza do Criador e assim, somos convidados a meditar nEle (Rm 1.18-20). E como a verdade de Deus é a verdade sobre todas as coisas, elas verão também esta mesma natureza "gemer" ao precipitar suas águas na terra, matando milhares de pessoas, verão o leão devorando o cabrito, o terremoto abalando nações... E então explicaremos: Deus fez tudo perfeito, mas o homem  deixou se envolver por muitas astúcias e ilusões (Ec 7.29).

Continuam a falar de uma ilusória empatia infantil, como bem inerente. Neste ponto, inserem o tema da disciplina e tratam da birra infantil como apenas uma separação necessária para o amadurecimento. Mais uma meia verdade. Há uma birra própria do amadurecimento, é claro. Mas há outras birras. A estas, eles afirmam que nosso desgosto pela birra infantil é um caso de orgulho pessoal. Queremos fazer prevalecer nossa vontade e entramos em embates. Nós somos os vilões na educação, e elas, as vítimas. E então, mostram cenas de crianças batendo nas mães, esperneando, e recomendam que "deixemos estar". Elas estão simplesmente crescendo. Trata da disciplina como sendo um recurso usado pelos pais quando querem extravasar suas mágoas. É claro que há disfunções familiares que provocam alterações no comportamento das crianças, e que o desequilíbrio emocional das famílias fazem com que a disciplina seja mal empregada. Mas mostrar padrões errados de educação e relações não resolve o problema. Crianças não são esponjas, como afirma a Gisele Bündchen. Elas são seres morais que fazem escolhas morais divorciadas da verdade, desde pequenas. Mais uma vez, entenderam tudo errado. Eles não falam da birra de criancinhas nascidas em lares harmônicos, que nunca viram seus pais brigarem, ou que nunca estiveram em contato com outras crianças mal-educadas. Ainda no ponto da disciplina física, o documentário corrobora com a ideia de que criança que apanha aprende a bater. Mas isso não é verdade. O certo é que não há evidência alguma disso na literatura médica. Pelo contrário, pesquisadores do Center for The Family Research (1) descobriram que o castigo físico não é o fator determinante de efeitos negativos na formação da criança, e que o uso equilibrado dela contribui para deter o comportamento agressivo de algumas crianças. 

O documentário termina esta parte inserindo o tema polêmico da igualdade de gênero. Volta à cena inicial, com criancinhas brincando no parque, acompanhadas por duas mulheres. Insere um outro menino, maior um pouco, que pergunta às crianças pelo pai delas. Uma das crianças responde: "Eu não tenho pai. Eu tenho duas mães". E elas são os adultos que cuidam das crianças. Uma das "mães" diz preocupar-se com a maneira como o mundo vai receber essas crianças, filhas de pais/mães homossexuais. Mas a pergunta correta não deveria ser essa, mas: como essas crianças vão ver esse mundo? Como elas vão crescer sem conhecer o pai delas? Afinal, elas vieram de um homem, que é o pai! Surge então aquela mesma feminista do início, que agora afirma que os gays têm o mesmo potencial de exercer a maternidade/paternidade, pois cuidar de crianças é função de todos. Avoluma-se cada vez mais a visão de mundo do documentário: "a criança não é propriedade das famílias individuais, ela é do mundo. Todos são responsáveis por ela". No momento em que todos são responsáveis, ninguém é responsável! Segundo o filme, nossos filhos não nos pertencem! Eles pertencem ao mundo. 

O documentário segue para o final, tratando de temas profundos superficialmente. Simplifica a questão da formação humana a questões simples como segurança, educação, compreensão. Num esforço confuso, tenta propor uma saída para o descaso com a primeira infância através de um discurso politicamente correto, abarcando todas as ideologias como certas, desde que respeitemos a verdade de cada povo, oferecendo apoio para as famílias em suas escolhas pessoais de vida. Não veem as mazelas do mundo e a rejeição às crianças como fruto da queda, mas como um estado inferior do qual devemos evoluir. A redenção para o estado de desprezo está nas políticas públicas, na grande "vila" que é o mundo. Crianças são do mundo e como tal, precisam encontrar nele o seu espaço de convivência, crescimento e prosperidade. Propõem uma evolução social, conclamando, através dos especialistas, a que construamos uma nova ordem social, com formas alternativas de vida, fortalecendo a políticas sociais como expressões da raça humana.

Conclui sua abordagem de mundo ao som da canção "It Takes a Village", de Joan Szymko, que diz: "É preciso uma vila pra criar nossas crianças / Todos nós devemos compartilhar a responsabilidade / todos nós devemos compartilhar a alegria". O documentário propõe uma vida perfeita numa sociedade de harmonia utópica. Uma especialista diz, ao final: "Se mudarmos o começo da história, mudaremos a história toda, para melhor". O resumo deste filme está, desta forma, nas palavras de J. B. Watson, o fundador do behaviorismo: “Dá-me o bebê e... a possibilidade de moldá- lo em qualquer direção é quase infinita”. Esqueça a mudança de comportamento através de religião e moralidade; isso é opressão de uma sociedade atrasada. A natureza humana é vista como nada menos que um mecanismo reativo, facilmente manipulada e moldada por leis e atitudes humanitárias. A criança é o que você quer que ela seja, essa é a ideia. Não há menção alguma à natureza moral delas, nem em como nossas escolhas morais podem afetá-las. Aliás, podemos fazer qualquer escolha moral de vida, sem nenhum padrão de certo e errado. Quando as consequências chegarem, mandaremos a conta para a sociedade.  

Só que a verdade não foi contada. A autonomia individual para fazer o que quiser tem um alto preço e não oferece a liberdade que promete. Escolhas morais erradas, ou seja, contrariar os princípios divinos revelados na Palavra de Deus leva à "perda da comunidade e da civilidade, a crianças atirando em crianças no pátio da escola, a cidadãos se amontoando em comunidades gradeadas para sua proteção. Descobrimos que não podemos viver com o caos que inevitavelmente resulta de escolha divorciada da moralidade", como afirmou Charles Colson. O resultado está nesse documentário: "pessoas tateando em busca de alguma coisa que possa restaurar os laços quebrados da família e da comunidade, alguma coisa que possa dar sentido à vida". 

Essa educação humanística sugerida no filme e que usa de técnicas terapêuticas como forma de livrar as pessoas das barreiras psicológicas, para assim elas poderem tomar decisões com autonomia, já foi testada em tempos passados e nada mudou. Do mesmo modo, as funções familiares, o cuidado das crianças, não podem ser executadas pelos governos. Quanto mais a família se deteriora, mais cresce a interferência do governo e mais ainda a família se esvai. É um ciclo suicida. 

O documentário "O Começo da Vida" tem a ambição de "recomeçar a humanidade" pelo cuidado com as crianças pequenas. Porém isso é apenas mais uma isca do príncipe deste mundo, e como tal, se colocarmos em prática o que propõe o filme, experimentaremos o colapso e não o recomeço. Estão reunidas em um só filme todas as estratégias malignas usadas ao longo da existência da humanidade. Belos enquadramentos, uma boa trilha sonora, apelo exagerado às emoções e meias verdades respaldando suas mentiras compõem seu enredo. Como filhos de Deus, nós temos as respostas para este mundo caído e não podemos ficar calados. A história nos mostra que a queda de criminalidade, a harmonia familiar, o bom cuidado das crianças aconteceram quando arrependimento e renovação espalharam-se pelos países que receberam o Evangelho. Onde os cristãos chegam, eles formam associações voluntárias com o firme propósito de educar e reformar a moral e a sociedade em que estão inseridos. Eu poderia citar inúmeros estudos, dados e estatísticas, mas concluirei o texto por aqui. O sentimento que me veio ao concluir esta exibição foi o de preocupação. O que estou fazendo para desfazer as mentiras do inimigo? Esse texto aqui é o meu pequeno esforço em transmitir a verdade de Deus e assim, poder abrir os olhos de alguns. Se queremos mudanças, corramos para Cristo. Há mais no Cristianismo do que podemos imaginar. Ele é o único modo de vida que responde às nossas questões mais profundas.

Espero ter acendido uma luz. Deus nos abençoe.


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Adna Barbosa

(1) Educando Crianças Geniosas, James Dobson.

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2 comentários

  1. Excelente análise irmã Adna. De modo desesperadamente errado a sociedade caída por meio dos recursos midiáticos de massa, busca fomentar o processo de recondução da Humanidade ao Amar e harmonia que tanto a alma necessita, apropriando-se de um discurso com esteriótipo de inclusão mas excluindo o único que pode operar a mudança ideal e realmente necessária. Deus através de cristo por meio das verdades confrontadoras do evangelho.

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  2. Amém! É isso mesmo! Deus te abençoe, querido irmão!

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