O que pensam nossas meninas sobre os homens?
18:58:00
O pensamento feminista está tão enraizado em nossa cultura, que sem perceber podemos transmitir para nossas meninas conceitos deturpados sobre o sexo masculino.
Por exemplo, podemos exagerar nos alertas dados às nossas filhas sobre como os homens podem ser sexualmente agressivos. A mensagem feminista que se repete a cada dia nas mídias brasileiras é que o homem é um potencial abusador emocional, verbal e físico, um agressor sexual e estuprador.
As idéias feministas sobre questões de gênero repetidas vezes nos informam que "os homens são violentos", fazendo-nos crer que só as mulheres sofrem de abuso masculino, suscitando simpatia pelo seu gênero e afastando-se do sexo oposto. Mas, a verdade é que o pecado tornou cada homem e cada mulher potencialmente transgressores. Homens e mulheres estupram, matam, abusam; como também, ambos os sexos são vitimados por isso. A grande diferença está em como cada um reage e é ensinado a lidar com questões de violência, tanto do homem como da mulher.
Nos nossos cuidados em garantir a segurança das nossas meninas, seria melhor se as ensinássemos sobre as maravilhas da autêntica masculinidade, de modo a garantir um respeito saudável ao homem e contra os falsos estereótipos que foram implacavelmente reforçados. Não são poucos os casos de mulheres que casam e se recusam a satisfazer seus maridos sexualmente, porque carregam a falsa ideia de que homens são incontroláveis e que por isso precisam ensiná-los com o castigo, para que aprendam a vê-las pelo que são e não pelos "favores sexuais".
E em relação à violência sexual, precisamos ensinar o valor do pudor, do recato, da segurança pessoal, do abster-se de locais solitários e sombrios, do valor da sobriedade, de como podemos evitar essas fatalidades se observarmos as regras de segurança, etc. E principalmente, como devemos recorrer a Deus nas nossas situações difíceis, de risco. Enfatizar sempre que há homens e mulheres violentos, que fazem coisas ruins, e que devemos descobrir como evitar e parar esses indivíduos, em vez de denegrir o sexo oposto.
Desta forma, podemos acabar com esse mantra da cultura de estupro que perpetua um medo injustificado de homens violarem suas mulheres.
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